NÃO É SAUDOSISMO...

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... APESAR DE TER PASSADO, EM MINHA EXISTÊNCIA, PELOS MOVIMENTOS O PETRÓLEO É NOSSO E O NEFASTO PERÍODO DITATORIAL. SEMPRE APRENDI QUE ONDE HÁ FUMAÇA HÁ FOGO E NA POLÍTICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS SE APLICA MUITO BEM ESSE ADÁGIO POPULAR. LONGE DE SER ANTIAMERICANO E XENÓFOBO, ANALISO BEM ANTES DE EMITIR QUALQUER
OPINIÃO OU PENSAMENTO. TENHO RECEBIDO MUITOS LINKS E E-MAILS TRATANDO DO ASSUNTO INTERNACIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA E JÁ POSTEI EM OUTRO BLOG, ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O ASSUNTO. POR FORÇA DA MINHA PROFISSÃO - ANALISTA DE SISTEMAS - FUI PESQUISAR NA REDE O QUE HAVIA SOBRE O ASSUNTO. DEPAREI-ME COM APROXIMADAMENTE 23.300 LINKS. SE CONSIDERAR-MOS QUE PODEM HAVER 50% DE REPIQUES, AINDA SOBRAM AINDA 11.500 OPINIÕES. SE CONSIDERARMOS
50% PARA PRÓ E 50% PARA CONTRA, ENCONTRAREMOS 5.750 QUE SÃO CONTRA A INTERNACIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA. VAMOS COMBINAR QUE SÓ 10% SEJAM POSIÇÕES BEM FUNDAMENTADAS E QUE POSSAM SER COMPROVADAS, SOBRAM 575 ARTIGOS QUE MANDAM EMBORA OS YANKEES( NÃO PODEM SER CHAMADOS ESTADOUNIDENSES, POIS OS MEXICANOS E BRASILEIROS TAMBÉM O PODEM SER - NORTEAMERICANOS TAMBÉM NÃO, POIS MEXICANOS E CANADENSES TAMBÉM O SÃO) - NÃO PEJORATIVO. VOU EM BUSCA DOS 575 ARTIGOS COERENTES.

domingo, 22 de abril de 2012

Wikileaks revela gravíssima sabotagem dos EUA contra Brasil com aval de FHC



Meu Pitaco: Alguém, brasileiro como eu, tem dúvidas de quanto a Ditadura (Um dia que durou 21 anos -vídeo) e o PSDB foram nefastos para o Brasil e seu Povo? O quanto a mídia acobertou por 30 dinheiros tudo isso? O Império está no seu papel. Mas e esses sanguessugas? O mínimo que se pode pedir é que sejam retirados da vida pública! JBC

Wikileaks revela gravíssima sabotagem dos EUA contra Brasil com aval de FHC

Postado em: 23 fev 2011 às 18:22 | no Pragmatismo Político 

Telegramas revelam intenções de veto e ações dos EUA contra o desenvolvimento tecnológico brasileiro com interesses de diversos agentes que ocupam ou ocuparam o poder em ambos os países

wikileaks tecnologia sabotagem brasilOs telegramas da diplomacia dos EUA revelados pelo Wikileaks revelaram que a Casa Branca toma ações concretas para impedir, dificultar e sabotar o desenvolvimento tecnológico brasileiro em duas áreas estratégicas: energia nuclear e tecnologia espacial. Em ambos os casos, observa-se o papel anti-nacional da grande mídia brasileira, bem como escancara-se, também sem surpresa, a função desempenhada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, colhido em uma exuberante sintonia com os interesses estratégicos do Departamento de Estado dos EUA, ao tempo em que exibe problemática posição em relação à independência tecnológica brasileira. Segue o artigo do jornalista Beto Almeida.
O primeiro dos telegramas divulgados, datado de 2009, conta que o governo dos EUA pressionou autoridades ucranianas para emperrar o desenvolvimento do projeto conjunto Brasil-Ucrânia de implantação da plataforma de lançamento dos foguetes Cyclone-4 – de fabricação ucraniana – no Centro de Lançamentos de Alcântara , no Maranhão.

Veto imperial

O telegrama do diplomata americano no Brasil, Clifford Sobel, enviado aos EUA em fevereiro daquele ano, relata que os representantes ucranianos, através de sua embaixada no Brasil, fizeram gestões para que o governo americano revisse a posição de boicote ao uso de Alcântara para o lançamento de qualquer satélite fabricado nos EUA. A resposta americana foi clara. A missão em Brasília deveria comunicar ao embaixador ucraniano, Volodymyr Lakomov, que os EUA “não quer” nenhuma transferência de tecnologia espacial para o Brasil.

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“Queremos lembrar às autoridades ucranianas que os EUA não se opõem ao estabelecimento de uma plataforma de lançamentos em Alcântara, contanto que tal atividade não resulte na transferência de tecnologias de foguetes ao Brasil”, diz um trecho do telegrama.
Em outra parte do documento, o representante americano é ainda mais explícito com Lokomov: “Embora os EUA estejam preparados para apoiar o projeto conjunto ucraniano-brasileiro, uma vez que o TSA (acordo de salvaguardas Brasil-EUA) entre em vigor, não apoiamos o programa nativo dos veículos de lançamento espacial do Brasil”.

Guinada na política externa

O Acordo de Salvaguardas Brasil-EUA (TSA) foi firmado em 2000 por Fernando Henrique Cardoso, mas foi rejeitado pelo Senado Brasileiro após a chegada de Lula ao Planalto e a guinada registrada na política externa brasileira, a mesma que muito contribuiu para enterrar a ALCA. Na sua rejeição o parlamento brasileiro considerou que seus termos constituíam uma “afronta à Soberania Nacional”. Pelo documento, o Brasil cederia áreas de Alcântara para uso exclusivo dos EUA sem permitir nenhum acesso de brasileiros. Além da ocupação da área e da proibição de qualquer engenheiro ou técnico brasileiro nas áreas de lançamento, o tratado previa inspeções americanas à base sem aviso prévio.
Os telegramas diplomáticos divulgados pelo Wikileaks falam do veto norte-americano ao desenvolvimento de tecnologia brasileira para foguetes, bem como indicam a cândida esperança mantida ainda pela Casa Branca, de que o TSA seja, finalmente, implementado como pretendia o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Mas, não apenas a Casa Branca e o antigo mandatário esforçaram-se pela grave limitação do Programa Espacial Brasileiro, pois neste esforço algumas ONGs, normalmente financiadas por programas internacionais dirigidos por mentalidade colonizadora, atuaram para travar o indispensável salto tecnológico brasileiro para entrar no seleto e fechadíssimo clube dos países com capacidade para a exploração econômica do espaço sideral e para o lançamento de satélites. Junte-se a eles, a mídia nacional que não destacou a gravíssima confissão de sabotagem norte-americana contra o Brasil, provavelmente porque tal atitude contraria sua linha editorial historicamente refratária aos esforços nacionais para a conquista de independência tecnológica, em qualquer área que seja. Especialmente naquelas em que mais desagradam as metrópoles.

Bomba! Bomba!

O outro telegrama da diplomacia norte-americana divulgado pelo Wikileaks e que também revela intenções de veto e ações contra o desenvolvimento tecnológico brasileiro veio a tona de forma torta pela Revista Veja, e fala da preocupação gringa sobre o trabalho de um físico brasileiro, o cearense Dalton Girão Barroso, do Instituto Militar de Engenharia, do Exército. Giráo publicou um livro com simulações por ele mesmo desenvolvidas, que teriam decifrado os mecanismos da mais potente bomba nuclear dos EUA, a W87, cuja tecnologia é guardada a 7 chaves.
A primeira suspeita revelada nos telegramas diplomáticos era de espionagem. E também, face à precisão dos cálculos de Girão, de que haveria no Brasil um programa nuclear secreto, contrariando, segundo a ótica dos EUA, endossada pela revista, o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, firmado pelo Brasil em 1998, Tal como o Acordo de Salvaguardas Brasil-EUA, sobre o uso da Base de Alcântara, o TNP foi firmado por Fernando Henrique. Baseado apenas em uma imperial desconfiança de que as fórmulas usadas pelo cientista brasileiro poderiam ser utilizadas por terroristas , os EUA, pressionaram a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) que exigiu explicações do governo Brasil , chegando mesmo a propor o recolhimento-censura do livro “A física dos explosivos nucleares”. Exigência considerada pelas autoridades militares brasileiras como “intromissão indevida da AIEA em atividades acadêmicas de uma instituição subordinada ao Exército Brasileiro”.
Como é conhecido, o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, vocalizando posição do setor militar contrária a ingerências indevidas, opõe-se a assinatura do protocolo adicional do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, que daria à AIEA, controlada pelas potências nucleares, o direito de acesso irrestrito às instalações nucleares brasileiras. Acesso que não permitem às suas próprias instalações, mesmo sendo claro o descumprimento, há anos, de uma meta central do TNP, que não determina apenas a não proliferação, mas também o desarmamento nuclear dos países que estão armados, o que não está ocorrendo.

Desarmamento unilateral

A revista publica providencial declaração do físico José Goldemberg, obviamente, em sustentação à sua linha editorial de desarmamento unilateral e de renúncia ao desenvolvimento tecnológico nuclear soberano, tal como vem sendo alcançado por outros países, entre eles Israel, jamais alvo de sanções por parte da AIEA ou da ONU, como se faz contra o Irã. Segundo Goldemberg, que já foi secretário de ciência e tecnologia, é quase impossível que o Brasil não tenha em andamento algum projeto que poderia ser facilmente direcionado para a produção de uma bomba atômica. Tudo o que os EUA querem ouvir para reforçar a linha de vetos e constrangimentos tecnológicos ao Brasil, como mostram os telegramas divulgados pelo Wikileaks. Por outro lado, tudo o que os EUA querem esconder do mundo é a proposta que Mahmud Ajmadinejad , presidente do Irà, apresentou à Assembléia Geral da ONU, para que fosse levada a debate e implementação: “Energia nuclear para todos, armas nucleares para ninguém”. Até agora, rigorosamente sonegada à opinião pública mundial.

Intervencionismo crescente

O semanário também publica franca e reveladora declaração do ex-presidente Cardoso : “Não havendo inimigos externos nuclearizados, nem o Brasil pretendendo assumir uma política regional belicosa, para que a bomba?” Com o tesouro energético que possui no fundo do mar, ou na biodiversidade, com os minerais estratégicos abundantes que possui no subsolo e diante do crescimento dos orçamentos bélicos das grandes potências, seguido do intervencionismo imperial em várias partes do mundo, desconhecendo leis ou fronteiras, a declaração do ex-presidente é, digamos, de um candura formidável.
São conhecidas as sintonias entre a política externa da década anterior e a linha editorial da grande mídia em sustentação às diretrizes emanadas pela Casa Branca. Por isso esses pólos midiáticos do unilateralismo em processo de desencanto e crise se encontram tão embaraçados diante da nova política externa brasileira que adquire, a cada dia, forte dose de justeza e razoabilidade quanto mais telegramas da diplomacia imperial como os acima mencionados são divulgados pelo Wikileaks.
Plano Brasil

quarta-feira, 18 de abril de 2012

"God Bless America"


Meu Pitaco: Este é um país que respeita os direitos humanos, que impõe seus direitos humanos aos outros países, que diz que Guantânamo é cubana por isso pode fazer o que quiser ali, que invade países para matar milhares de pessoas porque os dirigentes mataram centenas, que usa Deus para justificar tudo isso."God Bless America" Jbcterça-feira, 17 de abril de 2012


O DNA é W.A.S.P : A paranóia racista americana chega ao paroxismo


EUA: polícia prende (e algema) menina de 6 anos por fazer manha na escola



Uma menina de 6 anos foi algemada e levada à delegacia da cidade onde mora sob a acusação de fazer pirraça em uma escola primária da Georgia, no sudeste dos Estados Unidos, confirmou o departamento de polícia nesta terça-feira. A menina Salecia Johnson se irritou por algum motivo na sexta-feira passada e começou a fazer manha, atitude que a direção da escola não gostou.
Em telefonema ao chefe de policía de Milledgeville, Dray Swicord, os coordenadores pediram que os agentes "ajudassem a dominar uma jovem rebelde que destruiu objetos de outros alunos, da escola, além de ferir o diretor". Na Creekside Elementary School de Milledgeville, 157 km a sudeste de Atlanta, um oficial observou "os danos causados" e também as tentativas da menina de fugir, pelo que "foi algemada" para garantir a segurança das outras crianças e levada à delegacia.
Segundo a polícia só uma tia da menina apareceu horas depois. A família contou, no entanto, ao canal local de televisão 13WMAZ, que encontrou a criança muito abalada, algemada numa cela. "Vejam o absurdo, uma menina de 6 anos, ainda no jardim de infância... ninguém tinha que chamar a polícia e muito menos algemar a minha filha", disse muito aborrecido o pai da menor, Earnest Johnson.
Já a polícia de Milledgeville garantiu que tirou as algemas da menina logo depois de chegar à delegacia, dando-lhe água e alguma coisa para comer. Ela foi entregue a tia assim que chegou, sem que fosse feito boletim de ocorrência. "O mais importante era a segurança dos alunos" da escola, disse o chefe de polícia.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Estados Unidos treinaram grupo terrorista anti-Irã em solo norte-americano


Meu Pitaco: Estou devendo, ainda, uma análise sobre "O dia que durou 21 anos". Está no prelo! Estamos trabalhando nisso! Por enquanto, mais uma mostra do que o Grande Irmão do Norte é capaz para satisfazer sua sanha imperialista. Baseados nas grandes conquistas da história, com colonialismo exacerbado de Bárbaros, Romanos, Ingleses e , por que não, Alemães e Russos, os EEUUAA montaram a estratégia do Amigo Protetor e Defensor do Povos. Mas só de alguns Povos. Só dos  Povos que detém alguma riqueza sob seus pés. Os Povos que precisam de Proteção e Defesa, mas não têm com que pagar, não recebem essas Ajudas Humanitárias. Quando não há resistência a um Ditador, é criada uma. Quando não há Ditador, cria-se uma. Quando um Ditador colocado por eles, é derrubado por um movimento legítimo do Povo, reinicia-se o processo. É o Caso Iran. Simples assim. Tempos atrás postei um mapa aqui neste blog. Esse mapa nos mostra onde o Grande Irmão do Norte mantém bases militares, quiças com armas nucleares. É de fazer inveja aos Ingleses que jatavam-se do Sol nunca se por em seus domínios. O Império atual é muito mais abrangente e extenso. JBC


Estados Unidos treinaram grupo terrorista anti-Irã em solo norte-americano

Organização que faz oposição a Mahmoud Ahmadinejad estaria por trás do assassinato de "Einsteins" iranianos, diz revista



Tijl Vercaemer/Wikicommons

Bandeira do Irã com o símbolo dos Mujahedin; grupo teria sido financiado por Israel e treinado pelos EUA
Em 2005, ainda durante a administração de George W. Bush, o governo dos Estados Unidos treinou um grupo terrorista islâmico em solo norte-americano. Os Guerrilheiros do Povo Iraniano, também conhecidos como MEK (Mujahedin-e-Khalq) são uma organização islâmica de tendência esquerdista que se opõe ao governo do presidente Mahmoud Ahmadinejad e ao poder dos aiatolás.
Os iranianos foram treinados de forma ultrasecreta no estado de Nevada (oeste dos EUA), num campo de testes do Departamento de Energia, a 100 quilômetros de Las Vegas. De acordo com reportagem publicada pela revista New Yorker, o local foi escolhido por sua semelhança com as montanhas do nordeste do Irã.
Nesse local, o Comando de Operações Especiais Conjuntas dos EUA (JSOC) treinou membros do MEK desde 2005. Fundado com inspirações marxistas, o grupo iraniano apoiou a revolução responsável pela derrubada do xá Reza Pahlevi e é acusado pela morte de seis cidadãos norte-americanos em 1979.
Com o passar do tempo, as divergências com os clérigos iranianos aumentaram e o grupo foi para a oposição. Em 1997, o MEK foi listado pelo Departamento de Estado americano como uma organização terrorista. A organização ganhou maior notoriedade por revelar o desenvolvimento do programa nuclear iraniano.
Mohamed El Baradei, então diretor da AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica), soube que a informação sobre os testes nucleares do regime de Mahmoud Ahmadinejad foi confirmada também pelo Mossad – o serviço secreto de Israel. 
Segundo a New Yorker, o governo americano acobertou o financiamento de organizações dissidentes para coletar informações em solo iraniano e também para realizar ações terroristas contra o regime de Ahmadinejad. Com isso, o MEK tinha recursos de inteligência e armamento para se opor ao governo de Teerã.
"Einsteins" iranianos
Em fevereiro de 2012, uma reportagem da rede NBC mostrou que o MEK era o grupo por trás de uma série de assassinatos de cientistas nucleares iranianos. Segundo a matéria da rede de TV americana, Israel também treinou e financiou o grupo iraniano após o treinamento fornecido pelos americanos.
O objetivo ia além de matar os “Einsteins iranianos”. Israel queria minar o Irã psicologicamente com a destruição das instalações nucleares. Nesta segunda fase, Israel fornecia as armas e o financiamento. Aos EUA, cabiam o treinamento de inteligência. Desde 2007, cinco cientistas iranianos foram mortos em ataques.
Segundo a matéria da New Yorker, uma empresa de segurança privada contatou um espião da CIA para que ele auxiliasse o MEK a coletar informações sobre o programa iraniano. Robert Baer, hoje vivendo na Califórnia, diz que “isso é prova de que o acordo era de longo prazo e não uma ação isolada”.
Após a queda do regime de Saddam Hussein, em 2003, aumentaram as ligações do MEK com os serviços de inteligência ocidentais. O Comando de Operações especiais dos EUA começou a operar infiltrados no Irã para corroborar a tese do governo Bush sobre as instalações nucleares iranianas.
Wikicommons

Em 1988, durante a guerra Irã-Iraque, os mujahedin apoiados por Saddam Hussein invadiram o território iraniano, sendo duramente derrotados 
De acordo com oficiais e consultores militares americanos, ainda há operações americanas de espionagem dentro do Irã. Apesar do crescente envolvimento americano com a organização, o MEK permaneceu na lista de organizações terroristas do Departamento de Estado americano – isso exigia sigilo absoluto para o treinamento realizado em Nevada.
“Usamos o Departamento estadual de Energia de Nevada como disfarce para treinar os iranianos”. A frase é de um ex-oficial da inteligência americana. Um porta-voz do Comando de Operações Especiais Conjuntas “negou que as Forças de Operações Especiais estivessem envolvidas ou sequer tivesse conhecimento de um treinamento para uma organização iraniana em solo americano”.
Quando o presidente Barack Obama subiu ao poder em janeiro de 2009, o treinamento já estava encerrado, segundo um general aposentado, conselheiro militar dos governos George W. Bush e Obama.
Também de acordo com este general, os iranianos do MEK receberam o treinamento padrão das JSOC: “foram instruídos em comunicações, criptografia, armamento e ações táticas para pequenas unidades”. O treinamento durou cerca de seis meses e ocorreu em 2007.
Para Massoud Khodabandeh, especialista em Tecnologia da Informação, e ex-membro do MEK, o treinamento em comunicação não versava apenas sobre capacidade de comunicação em combate. A ideia era invadir os sistemas de comunicação das usinas iranianas.
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