NÃO É SAUDOSISMO...

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NÃO É SAUDOSISMO...

... APESAR DE TER PASSADO, EM MINHA EXISTÊNCIA, PELOS MOVIMENTOS O PETRÓLEO É NOSSO E O NEFASTO PERÍODO DITATORIAL. SEMPRE APRENDI QUE ONDE HÁ FUMAÇA HÁ FOGO E NA POLÍTICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS SE APLICA MUITO BEM ESSE ADÁGIO POPULAR. LONGE DE SER ANTIAMERICANO E XENÓFOBO, ANALISO BEM ANTES DE EMITIR QUALQUER
OPINIÃO OU PENSAMENTO. TENHO RECEBIDO MUITOS LINKS E E-MAILS TRATANDO DO ASSUNTO INTERNACIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA E JÁ POSTEI EM OUTRO BLOG, ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O ASSUNTO. POR FORÇA DA MINHA PROFISSÃO - ANALISTA DE SISTEMAS - FUI PESQUISAR NA REDE O QUE HAVIA SOBRE O ASSUNTO. DEPAREI-ME COM APROXIMADAMENTE 23.300 LINKS. SE CONSIDERAR-MOS QUE PODEM HAVER 50% DE REPIQUES, AINDA SOBRAM AINDA 11.500 OPINIÕES. SE CONSIDERARMOS
50% PARA PRÓ E 50% PARA CONTRA, ENCONTRAREMOS 5.750 QUE SÃO CONTRA A INTERNACIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA. VAMOS COMBINAR QUE SÓ 10% SEJAM POSIÇÕES BEM FUNDAMENTADAS E QUE POSSAM SER COMPROVADAS, SOBRAM 575 ARTIGOS QUE MANDAM EMBORA OS YANKEES( NÃO PODEM SER CHAMADOS ESTADOUNIDENSES, POIS OS MEXICANOS E BRASILEIROS TAMBÉM O PODEM SER - NORTEAMERICANOS TAMBÉM NÃO, POIS MEXICANOS E CANADENSES TAMBÉM O SÃO) - NÃO PEJORATIVO. VOU EM BUSCA DOS 575 ARTIGOS COERENTES.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

REVELADA A VERDADE SOBRE A MORTE DE BIN LADEN


REVELADA A VERDADE SOBRE A MORTE DE BIN LADEN


quinta-feira, 24 de maio de 2012

REVELADA A VERDADE SOBRE A MORTE DE BIN LADEN


A verdade sobre a morte de Bin Laden finalmente apareceu

Sanguessugado do O Livro Verde Via Gilson Sampaio em seu blog

As ações cinematográficas – e mentirosas – do imperialismo norte-americano não sobreviveram mais que alguns meses. Finalmente acaba de ser revelada a verdade sobre a morte de Bin Laden, o saudita que se transformou em inimigo público número 1 dos EUA, embora no passado a Al Qaeda tenha sido financiada e recebido armamento dos norte-americanos.
As mentiras de Obama e CIA sobre a morte de Bin Laden estavam cheias de lacunas, entre elas a falta de fotografias ou filmagens que comprovassem a ação dos norte-americanos violando o espaço aéreo e a soberania do Paquistão. A falta de provas sempre levantou suspeitas sobre a verdade dos fatos.




O líder da Al Qaeda morreu de causas naturais na Chechênia, cinco anos antes dos EUA anunciarem que o haviam assassinado para melhorar a imagem de Obama na atual campanha presidencial nos EUA. A revelação partiu de um ex-agente da CIA na Chechênia, Bekan Yashar, durante entrevista ao Canal Um da Rússia na semana passada.
Ele confirmou que conheceu pessoalmente três guarda-costas de Bin Laden na Chechênia, que o protegeram até sua morte, e foram testemunhas de seu falecimento em 26 de junho de 2006.




“Inclusive se todo o mundo acredita na versão norte-americana, eu não posso acreditar, porque conheço pessoalmente os chechenos que o protegiam, são eles: Sami, Mahmood e Ayub, e o acompanharam até o final de sua vida” O ex-agente da CIA detalhou que “somente esses três chechenos, seguindo sua última vontade, o enterraram nas montanhas fronteiriças entre Paquistão e Afeganistão”.




Yashar disse que a CIA sequestrou um dos quarda-costas de Bin Laden, Sami, e o torturou para que revelasse o local onde estava sepultado o ex-chefe da Al Qaeda. “Não houve nenhum assalto à residência de Bin Laden por militares. Eles apenas encontraram a tumba, desenterraram Bin Laden e, na impossibilidade de apresentar fotografias do corpo em avançado estado de decomposição – o que seria revelado por peritos -, montaram uma farsa e apresentaram à opinião pública mundial como uma grande vitória”, afirmou.
Segundo o governo dos EUA, forças norte-americanas realizaram uma operação bem sucedida em 2 de maio de 2011 para capturar e assassinar Bin Laden em sua residência em Abottabad, no Paquistão.

Postado por Marivalton Rissatto no Ciência, Política e Religião

sexta-feira, 18 de maio de 2012

O terrorismo made in USA


sexta-feira, 18 de maio de 2012

O terrorismo made in USA

Por Rui Paz, no sítio da Fundação Maurício Grabois:

A 7 de maio o governo de Obama anunciou que os EUA tinham conseguido evitar um atentado à bomba contra um avião de passageiros. No dia seguinte, Hillary Clinton acusava os "terroristas" de utilizarem "métodos perversos e terríveis" e de procurarem "matar pessoas inocentes". Mas poucas horas depois, descobre-se que o "terrível" plano da matança dos inocentes tinha partido da própria CIA e deveria ser executado por um seu colaborador. 

Não é a primeira vez que Washington afirma ter feito despoletar actos de terrorismo cujos autores e executantes mantêm ligações aos serviços secretos norte-americanos. Desde que o presidente Jimmy Carter assinou a 3 de Julho de 1979 a diretiva do apoio secreto aos mudjaedines no Afeganistão (Brezinski) que o governo norte-americano e os seus aliados sauditas passaram a trabalhar com grupos terroristas, como o de Bin Laden. 

No futuro, uma das maiores dificuldades dos historiadores na análise dos acontecimentos das últimas quatro décadas será saber qual o contributo de Washington para a criação e disseminação do fenómeno do terrorismo internacional. Como acabámos de ver mais uma vez nas terríveis explosões de 10 de Maio em Damasco, que mataram dezenas de sírios, estes actos de terrorismo coincidem com a estratégia intervencionista do imperialismo na região. 

Qual o papel dos membros ou colaboradores infiltrados da CIA e de outros serviços secretos aliados das potências ocidentais nestes massacres terroristas? Até que ponto determinadas organizações já sob o controlo parcial ou total do imperialismo intervêm ativamente no acicatar dos conflitos étnicos e religiosos, entre xiitas e sunitas, com o objectivo de estabelecer o caos, dividir para reinar ou enfraquecer regimes e governos que não se rendem aos interesses ocidentais? 

Não esqueçamos a recente mentira do FBI sobre uma tentativa de atentado dos serviços secretos iranianos contra o embaixador da Arábia Saudita em Washington que conduziu ao envio de notas do Departamento de Estado para as embaixadas do mundo inteiro. Serviços secretos e governo norte-americano trabalham visivelmente em conjunto para ludibriar a opinião pública.

No relatório final da comissão do 11 de Setembro de 2001, a componente terrorista dos Balcãs é referida só algumas vezes num total de 567 páginas, apesar de ter desempenhado um papel muito importante nos atentados de Nova Iorque. Segundo o autor de «como o Djihad chegou à Europa», Jürgen Elsässer, a razao é simples: «os amigos de Bin Laden nos Balcãs estavam na lista de pagamentos da CIA». 

Face à rapidez com que determinadas forças e grupos terroristas passam de aliados a inimigos dos Estados Unidos e da NATO, e vice-versa, o assassínio de Bin Laden e de outros elementos oficialmente apresentados como adversários presumíveis ou declarados dos EUA, destina-se de facto a «combater o terrorismo» como é afirmado oficialmente pelo governo norte-americano ou a apagar ligações e rastos de colaboração entre o Pentágono, a CIA e determinados grupos bombistas cujos interesses coincidiram ou coincidem com os de Washington?

É absolutamente necessário que uma instituição como a ONU se pronuncie contra os assassínios sem julgamento por um Estado que se diz de «direito». De outro modo corre-se o risco de ver a barbárie institucionalizar-se com a cumplicidade e cobertura de uma organização internacional que segundo a sua Carta deveria preservar as normas do direito internacional e as conquistas civilizacionais.

* Fonte: Avante!