NÃO É SAUDOSISMO...

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NÃO É SAUDOSISMO...

... APESAR DE TER PASSADO, EM MINHA EXISTÊNCIA, PELOS MOVIMENTOS O PETRÓLEO É NOSSO E O NEFASTO PERÍODO DITATORIAL. SEMPRE APRENDI QUE ONDE HÁ FUMAÇA HÁ FOGO E NA POLÍTICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS SE APLICA MUITO BEM ESSE ADÁGIO POPULAR. LONGE DE SER ANTIAMERICANO E XENÓFOBO, ANALISO BEM ANTES DE EMITIR QUALQUER
OPINIÃO OU PENSAMENTO. TENHO RECEBIDO MUITOS LINKS E E-MAILS TRATANDO DO ASSUNTO INTERNACIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA E JÁ POSTEI EM OUTRO BLOG, ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O ASSUNTO. POR FORÇA DA MINHA PROFISSÃO - ANALISTA DE SISTEMAS - FUI PESQUISAR NA REDE O QUE HAVIA SOBRE O ASSUNTO. DEPAREI-ME COM APROXIMADAMENTE 23.300 LINKS. SE CONSIDERAR-MOS QUE PODEM HAVER 50% DE REPIQUES, AINDA SOBRAM AINDA 11.500 OPINIÕES. SE CONSIDERARMOS
50% PARA PRÓ E 50% PARA CONTRA, ENCONTRAREMOS 5.750 QUE SÃO CONTRA A INTERNACIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA. VAMOS COMBINAR QUE SÓ 10% SEJAM POSIÇÕES BEM FUNDAMENTADAS E QUE POSSAM SER COMPROVADAS, SOBRAM 575 ARTIGOS QUE MANDAM EMBORA OS YANKEES( NÃO PODEM SER CHAMADOS ESTADOUNIDENSES, POIS OS MEXICANOS E BRASILEIROS TAMBÉM O PODEM SER - NORTEAMERICANOS TAMBÉM NÃO, POIS MEXICANOS E CANADENSES TAMBÉM O SÃO) - NÃO PEJORATIVO. VOU EM BUSCA DOS 575 ARTIGOS COERENTES.

domingo, 30 de setembro de 2012

O efeito das armas sujas! ou O que mesmo que os EEUUAA foram combater no Iraque?


Meu Pitaco: Não consegui ver todo o documentário! É forte demais! Os meus amigos e familiares que me protegem alertando sobre a minha Pressão Arterial, saibam que política não me altera! O que me altera é o banditismo yankee e seus apoiadores! O que me altera é saber que a nossa imprensa e seus seguidores nunca irão comunicar isso, assim como não comunicam as outras armas genocidas que não matam apenas militares, matam indiscriminadamente mulheres, crianças, velhos e agora... fetos. Onde estão os cristãos que são contra o aborto? Onde estão os que apoiaram o Grande Assassino do Norte na intentona contra armas químicas que não existiram, por serem de destruição em massa? A grande falácia que destruiu e está destruindo um povo! Por "money", para vender mais armas, para massacrar os mais fracos. Não é atoa que soldados que estão nesses "fronts" matam-se por serem criados para amarem a Deus e a matar por amarem assassinos que lhes comandam! Até quando! Até quando...
domingo, 30 de setembro de 2012

Contraponto 9353 - "O efeito das armas sujas"
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30/09/2012
O efeito das armas sujas


Isso você não vai ver na televisão, porque as agências de notícia internacionais, que abastecem o Brasil simplestmente não trarão esta notícia até você.

Falluja: Uma Geração Perdida? (2011) from Malandro on Vimeo.

1. Tudo começou na Bósnia, em 1991;
2. Mas foram nos bombardeios a Falluja, no Iraque, em 2004, o verdadeiro laboratório;
3. EUA usam lixo atômico clandestinamente em seu armamento;
4. Oficialmente, o Pentágono diz que usa "metais pesados";
5. As armas termobáricas (hellfires) colam os pulmões e queimam os corpos de dentro para fora;
6. E o fósforo branco - proibido - causa danos aos bebês;
7. Hoje, em Falluja, nascem de 2 a 3 crianças todos os dias vítimas da radioatividade;
8. A grande maioria delas vive apenas algumas horas;
9. O documentário acima traz este relato sóbrio e triste.
10. Não deixe de assistir, porque informação é poder de decidir!

p.s. Créditos mais uma vez para o DocVerdade. Legendas de Malandro.
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Postado por celvio no ContrapontoPIG

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

É hora de desarmar Deus


sexta-feira, 14 de setembro de 2012

É hora de desarmar Deus


O grande problema de Deus é que não o conhecemos senão na mente e no coração dos homens. E os homens constroem a sua fé com a frágil experiência de seus limitados sentidos, suficientes apenas para o trânsito no mundo em que vivemos. Os olhos podem crescer nos telescópios e ir ao fundo dos universos, ou na perscrutação das moléculas e átomos, mas isso é pouco para encontrar Deus, e menos ainda para construí-lo.
Sendo assim, e desde que há comunidades políticas, o monoteísmo tem servido para identificar ou acerbar as razões ou desrazões nacionais.
O Ocidente judaico-cristão não assimilou a chamada terceira revelação, a de Maomé, embora ela não tenha significado nenhuma apostasia essencial ao hebraísmo. O problema se tornou político, com a expansão dos povos árabes pelo norte da África e a invasão da Península Ibérica. Os islamitas sempre toleraram os cultos judaicos e cristãos nas áreas sob sua jurisdição política, mas a política recomendava aos reis cristãos a expulsão dos árabes da Europa e a guerra, continuada, fosse para contê-los, fosse para fazê-los retroceder ou para eliminá-los.
As cruzadas ainda não acabaram, e se tornaram menos românticas e mais cruéis por causa do petróleo.
Agora, um filme de baixa qualidade técnica e artística – conforme a opinião de especialistas – traz novo comburente às velhas chamas. Sem nenhum fundamento histórico, um fanático israelita (é o que se sabe) produz película eivada de insultos e ódio contra o fundador do islamismo, como se Maomé tivesse sido o mais infame e desprezível personagem da História. Como o filme foi produzido nos Estados Unidos, a reação imediata foi contra as representações diplomáticas nos países islâmicos. Essa reação, que culminou com a morte do embaixador norte-americano na Líbia, ainda não se encontra contida, e é provável que ainda se agrave, apesar das declarações do governo norte-americano, que busca distanciar-se dos insultos.
Os republicanos, em plena campanha eleitoral, devem ter exultado. A morte do Embaixador (asfixiado no incêndio do Consulado em Benghazi) pode ter sido uma baixa para os seus quadros, mas representa um trunfo contra Obama: sua política não tem conseguido dar segurança absoluta aos cidadãos norte-americanos. É essa a mensagem de Romney ao eleitorado dos Estados Unidos. A resposta de Obama, enviando dois destróieres à Líbia, não foi a melhor para reduzir as tensões; ela pode intensificá-las.
O que o governo de Washington e os republicanos não dizem é que o apoio, incondicional, aos radicais de Israel, que pregam abertamente a eliminação dos muçulmanos do mundo — assim como os nazistas desejavam a eliminação de todos os judeus – estimulam os insultos infamantes ao Islã e a resposta espontânea e violenta dos fanáticos do outro lado contra aqueles a quem atribuem a responsabilidade maior: os norte-americanos. E há ainda a hipótese, tenebrosa, mas provável, diante dos precedentes históricos, de que as manifestações tenham partido de agentes provocadores dos próprios serviços ocidentais – ou israelistas, o que dá no mesmo.
A mentira de Blair e Bush – dois homens que o bispo Tutu, da África do Sul, quer ver no banco dos réus em Haia – custou centenas de milhares de civis mortos no Iraque e no Afeganistão, e muitos milhares de jovens norte-americanos mortos, feridos, enlouquecidos nos combates inúteis. Nada é pior para os capitalistas do que a paz – e nada melhor do que a guerra, que sempre os enriquece mais, e na qual só os pobres morrem.

Postado por zcarlos No Com Texto Livre!

domingo, 9 de setembro de 2012

A lista de Schindler - Fundadores de Israel: Origem e Formação


domingo, 9 de setembro de 2012

Fundadores de Israel: Origem e Formação


Via SOA-Brasil



Lúcio Asfora

A TRIBO DOS KHAZAR, POVO NÃO-SEMITA, NÃO-JUDEU, DE LÍNGUA IDISCH: ORIGEM E FORMAÇÃO DOS SIONISTAS QUE INVADIRAM A PALESTINA E ESTABELECERAM A DITADURA DE ISRAEL, HÁ 63 ANOS.

Friedman era o sobrenome de um amigo fraterno do jornalista Carlos Lacerda e profundo conhecedor da história do povo judeu e da essência do judaísmo. De malas prontas para cobrir, pelos Diários Associados, a conflagração na Palestina, em 1948, CL recorreu ao judeu Friedman, a fim de melhor inteirar-se sobre os direitos e as razões proclamados pelos líderes sionistas.
De retorno ao Brasil, escreveu "O Mundo Árabe e o Brasil", que "desapareceu" com sua 1a. edição, esgotada, mesmo nos sebos mais concorridos.
O livro se inicia justamente com a lição de Friedman, a seguir reproduzida, na íntegra:
"O sionismo político é quase exclusivamente um fenômeno dos judeus da Europa. Esses judeus da Europa Oriental não têm qualquer ligação racial nem histórica com a Palestina. Não eram descendentes dos habitantes da ´Terra Prometida`. Eles são descendentes diretos do povo do Reino dos Khazar, que existiu no século XII "Os khazars eram um povo tribal, não-semítico, de origem fino-turca, mongólica, que, por volta do século I dC, emigrou da Ásia para a Europa Oriental. Aí criaram um dos maiores reinos do seu tempo, o qual, na sua maior extensão, cobria uma área de cerca de 800 mil milhas quadradas. Por volta do século VI dC, o rei dos khazars adotou o judaísmo como religião de estado.
"Antes dessa época, não houve khazar que fosse judeu. Nem antes, nem depois existiu khazar algum cujos antepassados viessem da ´Terra Santa`. O povo semita, que estabeleceu o judaísmo na Palestina, vários séculos antes dos khazars, e converteu-se à fé hebreia, emigrou, na sua maior parte, da Palestina.
Mas nenhum de seus membros emigrou do Reino de Khazar, muito mais para o Norte.
"À vista disso, em que consiste o grito de ´REPATRIAÇÃO´para a ´Terra Natal´? Esses filhos da Europa Oriental, judeus que falam idisch, não têm relação racial nem histórica com a Palestina ou - no que concerne à Palestina - com os outros judeus que existiram em outros países, durante milhares de anos antes da conversão aos khazars.
"Na melhor das hipóteses, seria muito duvidosos os gritos dos verdadeiros judeus de ascendência palestina pela posse da ´terra natal´. Que direito têm pessoas cujos antepassados dali partiram há quase 2 mil anos, a reclamar territórios nos quais os atuais habitantes lá vivem há 1.300 anos?. Se os índios reclamassem, para si, de volta, o território americano, iríamos arrumar nossas bagagens e voltar para a terra de nossos antepassados?
"Pois bem, os árabes estão na Palestina mil anos mais do que nós na América. E se é tão duvidosa a reclamação dos judeus de ascendência palestina, que se dirá das dos judeus de ascendência khazar?
Apoiaria, algum cristão, essa conversa de ´terra natal´, obrigando os árabes a abandonar o seu país, se soubessem que esses judeus da Europa Oriental, que falam o idisch e não o hebraico, que formam a maior parte do grupo sionista, nada têm que ver, nenhuma ligação geográfica, histórica ou mesmo étnica possuem com os judeus do Velho Testamento ou com a terra denominada Palestina?".

buscado no Gilson Sampaio

Postado por jader resende

sábado, 8 de setembro de 2012

A lista de Schindler - 30 anos de impunidade – Israel e o massacre de Sabra e Chatila


Depois disso, internamente, veio-me a constatação que isso tudo foi lição para que os Judeus, já estabelecidos, aprendessem como se subjuga um povo contrário aos seus interesses. Essa constatação vem por estar constantemente lendo o que acontece com o conflito Israel x Palestina. E nessa vingança contra a humanidade, há a ajuda do EEUUAA.

Por que vingança contra a humanidade? "Um homem que mata uma pessoa, mata a humanidade"!

O ódio desmedido dos israelenses - não se diga que há muitos que não querem isso pois num governo democrático todos tem deveres e responsabilidades como se um fosse - pelos palestinos, só há correspondência no que ocorreu entre alemães e judeus.

sábado, 8 de setembro de 2012

30 anos de impunidade – Israel e o massacre de Sabra e Chatila


buscado no Gilson Sampaio

Via CartaMaior


Em memória de um dos golpes mais devastadores para o povo palestino, estão previstos para o mês de setembro, em São Paulo, várias atividades com o objetivo de resgatar a história do episódio conhecido mundialmente como o massacre de Sabra e Chatila. A programação contará com uma exposição de fotos e sarau poético na Biblioteca Municipal Alceu Amoroso Lima, debate, e exibição do filme "Valsa com Bashir" de Ariel Forman.


por Luciana Garcia de Oliveira (*)



“ Escute, eu sei que você está gravando, mas eu pessoalmente gostaria de ver todos eles mortos ... Eu gostaria de ver todos os palestinos mortos porque são uma doença em qualquer lugar que vão.”


Tenente do Exército israelense, Líbano, 16 de junho de 1982.


Em memória de um dos golpes mais devastadores para o povo palestino, estão previstas para o mês de setembro, várias atividades com o objetivo de resgatar a história do episódio conhecido mundialmente como o massacre de Sabra e Chatila. A programação contará com uma exposição de fotos e sarau poético na Biblioteca Municipal Alceu Amoroso Lima, em São Paulo, debate, seguido da exibição do premiado filme Valsa com Bashirde Ariel Forman, no auditório do clube Homs, no dia 18 de setembro, além da coletânea de artigos no caderno especial da Palestina, da ZUNÁI – revista de poesia e debates.
Três décadas se passaram do episódio considerado como um dos mais sangrentos nas últimas décadas. Mesmo diante de um crime de enorme proporção, são muito poucos que conhecem de fato a história das guerras do Líbano com todos os detalhes. Talvez esse seja o motivo pelo qual, o cenário do que foram os campos de refugiados palestinos de Sabra e Chatila, tenha tido poucas mudanças efetivas. De acordo com diversos correspondentes internacionais que visitam esses locais hoje, os cerca de 13 mil refugiados que vivem em Chatila, além de conviverem com os traumas do passado, sobrevivem com um presente de miséria e abandono.
A mudança deve-se ao fato de que Sabra deixou de ser reconhecido como campo de refugiados, convertendo-se em um dos bairros mais miseráveis de Beirute, sem que haja reconhecimento desses locais como parte do país. Não há coleta de lixo e nem quaisquer serviços públicos, o que torna a situação de moradia e saúde muito mais alarmante do que podemos imaginar.
O pouco conhecimento se deve principalmente ao fato de haver poucos vestígios das lembranças do massacre de Sabra e Chatila. Mesmo diante do boicote israelense na época, as imagens ainda existentes em vídeos e fotografias, podem traduzir com fidelidade o desespero dos sobreviventes diante de centenas de corpos empilhados e ou enfileirados nas ruas estreitas de terra, cercada por casas simples e muitos barracos.
Lembranças traumáticas vividas à partir da noite do dia 16 de setembro de 1982, no instante em que os refugiados palestinos foram surpreendidos com a iluminação de sinalizadores de fogo disparados no céu, clareando a noite. Nessa altura, a população dos campos não pode imaginar o que seriam as primeiras movimentações israelenses para proteger e garantir a entrada das forças falangistas (milícias da extrema direita cristã libanesa) nos campos de refugiados.
O medo e o terror foram imediatamente instalados, quando muitos tanques cercaram a entrada e a saída dos campos. A partir daí Israel e as milícias falangistas deram início à 62 horas de pura violência contra a população civil palestina. Estima-se que esse episódio tenha tido no mínimo, um saldo de 3 mil mortes, entre idosos, mulheres e crianças, em sua maioria.
Israel teria invadido o Líbano em represália ao assassinato de um embaixador de Israel em Londres por um palestino que supostamente vivia no campo de Chatila. Dentro desse mesmo contexto de guerra civil libanesa, o Exército israelense entra em acordo com os chefes das milícias cristãs para viabilizar a invasão dos dois campos de refugiados. O agravante estaria na constatação de que pouco dias antes do atentado, Israel e Palestina haviam assinado um cessar fogo, intermediado por um enviado norte-americano, Philip Habib, que resultou no consentimento palestino pela saída de todos os integrantes da Organização de Libertação da Palestina (OLP) da capital libanesa. Fato que reafirma o massacre civil de uma população absolutamente indefesa.
Naquele instante, o então Ministro da Defesa de Israel não cumpriu com o acordo e permitiu que a Falange entrasse nos campos e realizasse o massacre. Ao mesmo tempo, o Exército de Israel detinha o controle da entrada e saída dos campos. Testemunhas relataram que muitas mulheres grávidas e com crianças de colo foram sumariamente impedidas de saírem dos campos. Alguns dias após o massacre e ainda durante o cerco em Beirute, a OLP acusou Israel de empregar táticas semelhantes às utilizadas por Adolf Hitler contra os judeus, durante a Segunda Guerra Mundial.
Os responsáveis pelo massacre nunca foram punidos. Ariel Sharon, chegou a ser condenado pelas Nações Unidas, porém nunca foi penalizado de fato. Ao contrário, continuou exercendo impunemente sua carreira política em diversos cargos dentro do Ministério de Israel.
A impunidade e a injustiça estão absolutamente divulgados no chamado relatório da comissão Kahan, datado de 1983, documento pelo qual o jornalista Robert Fisk não se furtou em classificar o massacre como o resultado “da obsessão selvagem de Israel com o terrorismo”. Em sua obraPobre Nação ressaltou: “Os israelenses retrataram o documento como uma poderosa evidência de que sua democracia ainda brilhava como um farol sobre as ditaduras dos outros Estados do Oriente Médio” (FISK, 2001, p. 518). Mesmo diante dessa constatação, ao analisar o texto desse documento oficial, é possível concluir que trata-se, acima de tudo, de um documento extremamente falho e tendencioso em seu conteúdo. A começar com o título: sobre “os eventos nos campos de refugiados”, ao invés de qualifica-lo como massacre, sem ao menos mencionar a palavra palestino.
E por falar em terrorismo tão repetidas vezes, os autores do relatório Kahan demostravam que haviam esquecido a regra básica que todos os invasores do Líbano deveriam aprender: “que, ao se tornar amigo de um grupo terrorista, você também se torna terrorista” (FISK, 2001, p. 523). A informação é a arma mais eficaz para que a impunidade não prevaleça e a história jamais seja esquecida.


(*) Integrante do Grupo de Trabalho sobre o Oriente Médio e o Mundo Muçulmano do Laboratório de Estudos sobre a Ásia da Universidade de São Paulo (LEA-USP).

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Postado por jader resende

O Guerreiro da Paz


Meu Pitaco: Quando financiado pelos EEUUAA contra os russos, era o Guerreiro da Paz e Empresário Saudita. Democracia para vender, nunca para compartilhar ou exercê-la.


O Guerreiro da Paz

"Empresário saudita"

domingo, 2 de setembro de 2012

A Lista de Schindler.

Assim como "Um homem que salva uma pessoa, salva a humanidade" inscrita na aliança doada ao Schindler,  o contrário também é verdadeiro "Um homem que mata uma pessoa, mata a humanidade"!

 

Benjamin Netanyahu o novo Hitler?
 
Somente agora assisti ao filme cujo título dá nome a esta postagem. Falta de interesse? O assunto não interessava? Simplesmente perdi o bonde da história e não o assisti em cinema. Mas como tudo nesse mundo tem uma razão de ser, se o tivesse assistido no tempo em que surgiu talvez não fosse não o fosse em uma hora boa para mim. Não estaria engajado em aprofundar-me nos grandes problemas da humanidade. Talvez não emitiria qualquer juízo de valor e nem pensasse mais seriamente sobre o assunto. Assisti-o agora, nesse instante. Não foi nos canais normais da tv aberta.Foi num canal pirata, numa antena pirata onde sanguessugo vários assuntos que de outra forma não teria acesso por absoluta impotência econômica.

Revi os trens que transportavam o povo judeu que morava na Europa para o cadafalso! Vi as cercas de arame farpado que cercavam os campos de concentração! Vi a animalidade dos executores de ordens tão absurdas. Assisti os dramas pessoais de quem perde tudo. Assisti o comportamento pacífico do povo Judeu.

Depois disso, internamente, veio-me a constatação que isso tudo foi lição para que os Judeus, já estabelecidos, aprendessem como se subjuga um povo contrário aos seus interesses. Essa constatação vem por estar constantemente lendo o que acontece com o conflito Israel x Palestina. E nessa vingança contra a humanidade, há a ajuda do EEUUAA.

Por que vingança contra a humanidade? "Um homem que mata uma pessoa, mata a humanidade"!

O ódio desmedido dos israelenses - não se diga que há muitos que não querem isso pois num governo democrático todos tem deveres e responsabilidades como se um fosse - pelos palestinos, só há correspondência no que ocorreu entre alemães e judeus.

O desprezo dos EEUUAA pelo destino dos palestinos, ainda que em troca de favores de Israel, se iguala em intensidade ao ódio nutrido por Israel. Quando em outros enfrentamentos causados por estratégias diversionistas, os Yankees usaram e abusaram de chavões como "armas não convencionais", "defesa dos direitos humanos", "prevenção contra o terrorismo" e outras que também não se comprovaram.

Todos estes chavões podem ser usados contra Israel. Plantou-se que EEUUA e Israel são os "mocinhos" e os palestinos são os bandidos. São bandidos por não aceitarem a dominação e o extermínio. Para um exercício de lógica, troquem a posição. O Líbano poderoso se incrusta no território Israelense. Mudaria os conceitos de "mocinhos e bandidos" ou não? A mídia sempre solícita, continuaria conceituando da mesma forma! Mas o âmago da questão é a seguinte: aprovado um território para Israel, uma sede já que possui filiais em todos os países do mundo, este ao invés de defendê-lo, aumentou-o com invasões. Por favor não me julguem um analfabeto mental dizendo-me que foi em defesa própria! Com o poderio militar que efetuou as invasões, defenderia-se muito bem! Tanto que derrotou as forças da ONU no Canal de Suez.

Voltando ao assunto em que afirmo que os judeus aprenderam bem as lições dadas pelos alemães. O Estado Palestino está sitiado e com a construção do muro materializa-se um enorme campo de concentração! As mortes já não são por câmaras de gaz e sim por bombardeios frequentes com Bombas de Fragmentação e Bombas com Plutônio vencido mas nem por isso menos mortais e as duas com efeito duradouro por anos ou décadas! Nos confrontos pessoais agressor X agredidos (muitas vezes crianças ) o rancor alemão da segunda guerra em seres judeus responsáveis pela execução. Nos bombardeios a falta de esperança de quem perde tudo.

O mundo todo assiste o Novo Holocausto, menos assombroso, paulatino, contínuo, à "prestasson" (revisão: é isso mesmo que quero dizer)! Até quando?

ATÉ QUANDO?

Joel Bento Carvalho - Livre pensador. Não tenho os pressupostos acadêmicos para emitir Juízos de Autoridade. Entendo, porém, que estou melhor assim por não me sentir preso a nenhuma corrente do pensamento humano que nos trouxe a essa situação!