NÃO É SAUDOSISMO...

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NÃO É SAUDOSISMO...

... APESAR DE TER PASSADO, EM MINHA EXISTÊNCIA, PELOS MOVIMENTOS O PETRÓLEO É NOSSO E O NEFASTO PERÍODO DITATORIAL. SEMPRE APRENDI QUE ONDE HÁ FUMAÇA HÁ FOGO E NA POLÍTICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS SE APLICA MUITO BEM ESSE ADÁGIO POPULAR. LONGE DE SER ANTIAMERICANO E XENÓFOBO, ANALISO BEM ANTES DE EMITIR QUALQUER
OPINIÃO OU PENSAMENTO. TENHO RECEBIDO MUITOS LINKS E E-MAILS TRATANDO DO ASSUNTO INTERNACIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA E JÁ POSTEI EM OUTRO BLOG, ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O ASSUNTO. POR FORÇA DA MINHA PROFISSÃO - ANALISTA DE SISTEMAS - FUI PESQUISAR NA REDE O QUE HAVIA SOBRE O ASSUNTO. DEPAREI-ME COM APROXIMADAMENTE 23.300 LINKS. SE CONSIDERAR-MOS QUE PODEM HAVER 50% DE REPIQUES, AINDA SOBRAM AINDA 11.500 OPINIÕES. SE CONSIDERARMOS
50% PARA PRÓ E 50% PARA CONTRA, ENCONTRAREMOS 5.750 QUE SÃO CONTRA A INTERNACIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA. VAMOS COMBINAR QUE SÓ 10% SEJAM POSIÇÕES BEM FUNDAMENTADAS E QUE POSSAM SER COMPROVADAS, SOBRAM 575 ARTIGOS QUE MANDAM EMBORA OS YANKEES( NÃO PODEM SER CHAMADOS ESTADOUNIDENSES, POIS OS MEXICANOS E BRASILEIROS TAMBÉM O PODEM SER - NORTEAMERICANOS TAMBÉM NÃO, POIS MEXICANOS E CANADENSES TAMBÉM O SÃO) - NÃO PEJORATIVO. VOU EM BUSCA DOS 575 ARTIGOS COERENTES.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Verifique os Fatos - Belo Monte

É lindo ver a educação sobrepondo-se à empáfia global! 

Vão estudar para poder opinar!


Verifique os Fatos - Belo Monte

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Enviado por  em 29/11/2011
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Mark Twain: Há 111 anos, escritor criticava intervenção dos EUA em outros países


Mark Twain: Há 111 anos, escritor criticava intervenção dos EUA em outros países

"Nunca tivemos a intenção de libertar os filipinos. Fomos até lá para conquistar, não para salvar".
30/11/2011 - 17h48 | William Maia | Redação




Nesta quarta-feira (30/11), o Google homenageou o escritor norte-americano Mark Twain, autor do clássico “As Aventuras de Tom Sawyer”, que hoje completaria 176 anos se estivesse vivo. O que nem todos sabem ou se lembram é que Mark Twain foi também um agitador cultural e político. Na virada do século XX, o escritor criticava duramente a entrada dos Estados Unidos na corrida imperialista, passando a interferir em conflitos de outros países.
Mais de um século depois, o governo norte-americano se vê perdido em frontes distantes como o Afeganistão e o Iraque, além de ter amargado uma derrota histórica na guerra do Vietnã. Na época, o alvo eram países como China e Filipinas.
“Nos enfiamos numa confusão, num lamaçal de onde, a cada passo, torna-se imensamente mais difícil sair. Gostaria muito de nos ver saindo de lá e de tudo o que aquilo significa para nós como nação”, dizia Twain sobre a guerra com as Filipinas.
Isso lembra algum conflito atual?
A seguir, leia discursos da campanha antiimperialista de Mark Twain, publicados em jornais da época e reunidos no livro “Patriotas e Traidores”, da editora Perseu Abramo.

"Apresento aos senhores esta majestosa senhora chamada cristandade – que volta encharcada, enlameada e desonrada dos ataques piratas a Kiao Chow, Manchúria, África do Sul e Filipinas; tem a alma cheia de maldade, o bolso carregado de espólios e a boca cheia de pia hipocrisia. Dêem-lhe sabão e toalha, mas escondam o espelho.
Dêem-lhe o espelho; talvez ela negue a mentira.
Ao se ver como os outros a vêem."
31 de dezembro de 1900.

"Você me pergunta sobre o assim chamado imperialismo. Bem, tenho opinião formada sobre esta questão. Estou em desvantagem por não saber se nosso povo apóia ou condena a ocupação por nós de toda a face do globo. Se apóia, isso me entristece, pois não acho sábio nem necessário.
Quanto à China, aprovo a ação do nosso governo de se livrar daquela complicação. Está se retirando depois de fazer o que ela queria. Está certo. Nada mais temos a tratar na China, assim como nada temos em qualquer outro país que não o nosso. Há também o problema das Filipinas. Tentei muito e, ainda assim, por mais que pense, não consigo entender como fomos nos envolver naquela confusão.
Talvez fosse impossível não entrar – talvez fosse inevitável que tivéssemos de lutar contra os nativos daquelas ilhas –, mas não consigo entender, e nunca consegui chegar à origem de nosso antagonismo contra os nativos. Na minha pinião, devíamos agir como seus protetores – jamais oprimi-los sob nosso tacão.
Cabia a nós livrá-los da tirania espanhola, permitir que organizassem seu próprio governo e esperar que ele estivesse pronto para ser avaliado. Não deveria ser um governo ajustado às nossas idéias, mas um governo que representasse os sentimentos da maioria dos filipinos, um governo de acordo com as idéias filipinas.
Essa teria sido uma missão digna dos Estados Unidos. Mas agora... Ora, nos enfiamos numa confusão, num lamaçal de onde, a cada passo, torna-se imensamente mais difícil sair. Gostaria muito de nos ver saindo de lá e de tudo o que aquilo significa para nós como nação".
[New York World (Despacho de Londres, 6 de outubro de 1900]

"Quando parti destas terras, em Vancouver, era um ardente imperialista. Queria ver a águia americana sair voando sobre o Pacífico. Ela me parecia cansada e domesticada, satisfeita apenas com as Rochosas. Por que não abrir as asas sobre as Filipinas, eu me perguntava. E me dizia que seria muito bom.
Eu dizia com meus botões, aqui está um povo que sofre há 300 anos. Temos capacidade de torná-los livres como nós, dar-lhes um governo e um país que sejam só seus, colocar uma miniatura da Constituição americana a flutuar no Pacífico, fundar uma república absolutamente nova que há de tomar seu lugar entre as nações livres do mundo. Pareceu-me grandiosa a tarefa que nos havíamos imposto.
Mas repensei muito desde então, li com todo cuidado o Tratado de Paris, e vi que nunca tivemos a intenção de libertar, mas a de subjugar aquele povo. Fomos até lá para conquistar, não para salvar.
Também comprometemos a força desta nação em manter e proteger o sistema abominável estabelecido pela Igreja Católica nas Filipinas.
Parece-me que nosso prazer e dever seria tornar livres aquelas pessoas e deixar que elas próprias resolvessem sozinhas as suas questões internas. E é por isso que sou antiimperialista. Eu me recuso a aceitar que a águia crave suas garras em outras terras."
[New York Herald (Nova York, 15 de outubro de 1900]

Malditos comunistas! V - Esses maníacos da esquerda

 Ficha Corrida

Esses maníacos da esquerda

by Gilmar Crestani
Lula e Dilma, casal Kirchner, Rafael Correa, Ollanta Humala, Hugo Chávez. Todos rechaçados pela mídia. O motivo dos ataques constante por parte dos a$$oCIAdos do Instituto Millenium e da SIP agora vem a tona. É que para a direita é um perigo haver menos desigualdade social. É que os cavalcante sempre precisam dos cavalgados. Ah, que saudades do Fujimori, do Menem & do prof. Cardoso… Para dizer que nem tudo são flores, na Capitania Hereditária do PSDB parece que o crescimento foi sabotado pela garupa dos motoqueiros.

Una región con menor pobreza

A pesar de la crisis internacional, la tasa de pobreza terminará 2011 con una caída respecto del año anterior y con el mejor registro desde 1990. El dato surge de un relevamiento de la Cepal, que sin embargo advirtió por una suba de la indigencia.
La pobreza en América latina terminará 2011 en su nivel más bajo en 21 años. El dato lo dio a conocer ayer la presidenta de la Comisión Económica para América latina y el Caribe (Cepal), Alicia Bárcena, al presentar el informe anual del organismo de Naciones Unidas sobre desarrollo social. La caída en los registros de pobreza profundiza una tendencia que arrancó hace casi una década, tras las graves crisis en varios de los principales países de la región de 2001 y 2002. La tasa prevista para este año es de 30,4 por ciento, contra el 31,4 de 2010. La principal razón de la mejora es el repunte del mercado laboral. Sin embargo, la contracara es que en el mismo período aumentó la indigencia, de 12,3 a 12,8 por ciento, y en este caso la explicación central es el impacto de la suba del precio internacional de los alimentos en países que necesitan de su importación para abastecer el mercado interno.
Para la Argentina, la combinación de esos factores resulta favorable, dado que el país registró una disminución de la tasa de desocupación, hasta 7,2 por ciento, también el nivel más bajo en dos décadas, y como productor y exportador de materias primas agropecuarias registra un alza en sus ingresos. La Cepal toma los datos del Indec para su análisis de la pobreza y la indigencia en el país, que arrojaron un 8,3 y 2,4 por ciento, respectivamente, en el primer semestre de 2011, contra el 12,0 y 3,1 por ciento de igual período del año pasado.
Bárcena destacó la evolución de la Argentina y de algunos de los aspectos de su política económica. “Es uno de los países en los que hay una política productiva más clara y más explícita”, lo cual se traduce en “una cierta articulación de cadenas productivas” y en una mejora general de sus indicadores sociolaborales. “Hay posibilidades muy importantes de avanzar en materia de cierre de brechas”, alentó.
La creación de la Asignación Universal por Hijo y su extensión posterior a las embarazadas también colaboró en la reducción de la pobreza y la indigencia respecto de años anteriores. Argentina, Brasil, Chile, Costa Rica, Cuba, Trinidad y Tobago y Uruguay son los países con mayor gasto social per cápita, superior a los mil dólares.
La Cepal remarcó que la tasa de pobreza en América latina se redujo 17 puntos porcentuales entre 1990 y 2011, de 48,4 a 31,4 por ciento, mientras que la indigencia descendió 10,3 puntos, de 22,6 a 12,3 por ciento. Aun así, las cifras siguen mostrando el largo camino que queda por transitar en la región. El total de pobres este año se ubicará en 174 millones, contra 177 millones de 2010, mientras que la indigencia hizo el recorrido contrario, al pasar de 70 a 73 millones.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Tempestade em copo d'água?

segunda-feira, 28 de novembro de 2011


Tempestade em Copo D'água?

Vídeo feito por alunos de Engenharia Civil e de Economia da Unicamp, em
resposta ao vídeo do movimento Gota D'Água.

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Leia mais em: O Esquerdopata: Tempestade em Copo D'água?
Under Creative Commons License: Attribution

domingo, 27 de novembro de 2011

Abaixo-assinado: Pela apuração rigorosa das violências contra os Guarani Kaiowá de Guaiviry

Sobre isso não vi CINEDELIA se manifestar com vídeo! Nem globais cheirosos e bonitinhos!Isso eu não vi Greanpece, Avaaz ou WWFL escreverem uma linha sequer! Onde estão? Esses índios que vivem em acampamentos não têm nada material a oferecer a não ser seus próprios corpos e sua vida!!! Essa campanha não precisa pagar nada!!!!domingo, 27 de novembro de 2011


Abaixo-assinado: Pela apuração rigorosa das violências contra os Guarani Kaiowá de Guaiviry


Carta aberta ao Ministro da Justiça

Queremos apuração rigorosa das violências praticadas contra os Guarani Kaiowá do acampamento Guaiviry, e fim do genocídio no Mato Grosso do Sul
Na última sexta-feira, dia 18 de novembro, os povos indígenas e todos aqueles que apoiam suas lutas tiveram que amargar mais um assassinato, o do líder guarani kaiowá Nísio Gomes. Ele foi vítima de um ataque de pistoleiros ao acampamento guarani conhecido como Tekohá Guaiviry, no município de Aral Moreira (MS). Foi alvejado e levado pelos agressores, junto com outros dois Kaiowá – que seguem desaparecidos.
Trata-se de mais um ato do corrente genocídio dos Guarani. Em 14 de novembro, uma carta assinada no 1º Encontro de Acampamentos Indígenas do MS já denunciava que o Tekohá Guaiviry estava cercado por jagunços a serviço de fazendeiros da região. Os Kaiowá explicam sua difícil situação: “Em Mato Grosso do Sul existem cerca de 31 acampamentos de indígenas situados na margens de rodovias e em pequenas áreas retomadas pelo nosso povo. Em todos esses lugares estamos acampados porque tomaram nossas terras e porque a situação de violência e miséria nas poucas reservas já existentes está insuportável”.
Este caso faz parte de uma série de violências que vêm sendo praticadas contra os Guarani no Mato Grosso do Sul, cujos responsáveis diretos e mandantes seguem impunes. Segundo dados do Relatório de Violência contra os Povos Indígenas em Mato Grosso do Sul, produzido pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi), entre 2003 e 2010 ocorreram 253 assassinatos de indígenas naquele estado.
Nós, abaixo assinados, solicitamos que o Ministério da Justiça apure os fatos relatados e puna com rigor os responsáveis por estes crimes, que nos envergonham a todos e ponha fim à esta situação inaceitável.
São Paulo, 21 de novembro de 2011
para assinar, clique AQUI


Russia publicou sua resposta sobre DAM

Ficha Corrida

Rússia publicou sua resposta sobre DAM: Voz da Rússia

by Gilmar Crestani
Ou toda ação merece uma reação!?

Rússia publicou sua resposta sobre DAM

23.11.2011, 21:38
© wikipedia.org/Spliced/ сс-by-sa 3.0
A declaração do presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, expondo as medidas que a Rússia tomará por motivo da construção do sistema DAM dos EUA e OTAN na Europa coloca este problema em nova dimensão. Agora os países membros da Aliança do Atlântico Norte serão obrigados a considerar diretamente as possibilidades militares que Moscou tem. Trata-se, em particular, da introdução de estação de radar do sistema de advertência sobre ataque balístico na composição  de combate  em Kaliningrado e  equipamento de novos mísseis balísticos estratégicos russos com complexos promissores de superação da DAM e novos blocos militares de alta eficácia. Na qualidade de medidas ulteriores examina-se a possibilidade de instalar na região de Kaliningrado o complexo de mísseis Iskander que garante a destruição do componente europeu da DAM dos EUA. E apesar de o presidente Medvedev ter salientado em sua declaração aos cidadãos da Rússia que o diálogo com os EUA e a Aliança do Atlântico Norte no campo da DAM continuará – os passos enumerados por ele têm um caráter rígido sem precedentes para as relações mútuas da Rússia e Ocidente nos últimos vinte anos. Dá sequência ao tema nosso observador Piotr Iskenderov.
A Rússia apresentou uma série de iniciativas – desde a resenha conjunta das ameaças balísticas existentes e a criação de sistema setorial da DAM até a formação de sistema global único, capaz de defender todo o planeta de mísseis e diferentes ameaça do cosmos.
Entretanto todas as iniciativas da Rússia chocaram-se com uma reação gentil, mas inalteravelmente negativas dos EUA e OTAN. Em palavras prometeram à Rússia que o sistema criado não está voltado contra ela – mas se recusaram categoricamente a dar garantias jurídicas disto. Mais do que isso, Washington concluiu uma série de novos acordos com seus parceiros europeus. Eles preveem a instalação de elementos móveis do sistema DAM de nova geração em amplo espaço da Polônia à Romênia e Turquia, e também em navios de guerra americanos no mar Mediterrâneo. Isto em todo o perímetro  oeste e sudoeste  das fronteiras russas,lembrou em entrevista à Voz da Rússia o diretor do centro russo de pesquisas sócio-políticas, Vladimir Evseev
Eu considero que a Rússia deve criar seu sistema nacional de defesa antimíssil. Pois o Ocidente evidentemente não aceitará dar garantir jurídicas. E sem garantias de que o sistema DAM não está voltado contra a Rússia, realmente é muito difícil falar de interação real. No entanto o processo de conversações deve continuar, para buscar novas possíveis soluções – inclusive no plano da troca de informações operacionais e verídicas, muito importante do ponto de vista da  pratica militar.
E o dirigente do centro de pesquisas sócio-políticas russo, Fiodor Chelov-Kovediaev vê na situação criada em torno da DAM um aspecto militar-tecnológico importante – sobre o qual ele falou aos ouvintes da Voz da Rússia.
Eu considero que se trata de companhias americanas que se dedicam à elaboração de tecnologias militares e armamentos em geral que avaliam a DAM como nova etapa de desenvolvimento de tecnologias militares e obtenção de novos recursos financeiros para elaborações tecnológicas. E estes recursos podem ser obtidos apenas do orçamento americano – como aconteceu na época das famosas guerras nas estrelas do presidente Ronald Reagan. Assim que nos lançaram um desafio muito mais sério do que propriamente a possível ameaça militar – um desafio tecnológico. Eu avalio a declaração do presidente Medvedev sobre a DAM justamente neste ângulo. Eu considero que ele quer estimular a indústria russa a elaboração e produção mais intensivas de novas tecnologias inovadoras, que possibilitariam à Rú ssia tornar-se mais moderna e em pleno sentido da palavra uma potência moderna e competitiva no mercado das tecnologias.
Anunciando as medidas militares em resposta, na Rússia ao mesmo tempo exortam a não aumentar as paixões. Segundo o representante permanente russo junto à Aliança do Atlântico Norte, Dmitri Rogozin, o presidente Medvedev encarregou os participantes das conversações a continuar as consultas com os EUA sobre a DAM até que Washington  não ultrapasse o ponto sem retorno. Sendo que a Rússia, segundo Rogozin, não admitirá nova corrida armamentista.