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... APESAR DE TER PASSADO, EM MINHA EXISTÊNCIA, PELOS MOVIMENTOS O PETRÓLEO É NOSSO E O NEFASTO PERÍODO DITATORIAL. SEMPRE APRENDI QUE ONDE HÁ FUMAÇA HÁ FOGO E NA POLÍTICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS SE APLICA MUITO BEM ESSE ADÁGIO POPULAR. LONGE DE SER ANTIAMERICANO E XENÓFOBO, ANALISO BEM ANTES DE EMITIR QUALQUER
OPINIÃO OU PENSAMENTO. TENHO RECEBIDO MUITOS LINKS E E-MAILS TRATANDO DO ASSUNTO INTERNACIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA E JÁ POSTEI EM OUTRO BLOG, ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O ASSUNTO. POR FORÇA DA MINHA PROFISSÃO - ANALISTA DE SISTEMAS - FUI PESQUISAR NA REDE O QUE HAVIA SOBRE O ASSUNTO. DEPAREI-ME COM APROXIMADAMENTE 23.300 LINKS. SE CONSIDERAR-MOS QUE PODEM HAVER 50% DE REPIQUES, AINDA SOBRAM AINDA 11.500 OPINIÕES. SE CONSIDERARMOS
50% PARA PRÓ E 50% PARA CONTRA, ENCONTRAREMOS 5.750 QUE SÃO CONTRA A INTERNACIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA. VAMOS COMBINAR QUE SÓ 10% SEJAM POSIÇÕES BEM FUNDAMENTADAS E QUE POSSAM SER COMPROVADAS, SOBRAM 575 ARTIGOS QUE MANDAM EMBORA OS YANKEES( NÃO PODEM SER CHAMADOS ESTADOUNIDENSES, POIS OS MEXICANOS E BRASILEIROS TAMBÉM O PODEM SER - NORTEAMERICANOS TAMBÉM NÃO, POIS MEXICANOS E CANADENSES TAMBÉM O SÃO) - NÃO PEJORATIVO. VOU EM BUSCA DOS 575 ARTIGOS COERENTES.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

ONG britânica denuncia: WWF recebe dinheiro de desmatadores

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

ONG britânica denuncia: WWF recebe dinheiro de desmatadores

ONG estrangeira arrecada US$ 19,3 milhões em projeto com empresas que continuam a extrair madeira em áreas de proteção de animais
Uma das principais organizações na oposição aos projetos de reforma do Código Florestal e de construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, a ONG britânica World Wildlife Foundation (WWF), recebe dinheiro e confere credibilidade a empresas que extraem madeira de “fonte indesejável”. Relatório divulgado recentemente por outra ONG britânica, a Global Witness, afirma que Rede Global de Comércio e Florestas (Global Forest and Trade Network - GFTN), com a qual a WWF amealha US$ 19,3 milhões anuais, “não está funcionando” para o seu devido fim.
“Quando o ponto de referência do esquema em nome da sustentabilidade e conservação tolera que uma de suas companhias membro destrua o habitat dos orangotangos, alguma coisa está seriamente errada”, afirmou Tom Picken, da Global Witness.
“A GFTN tem orgulho de seus sucessos, mas este relatório mostra que alguns foram super dimensionados e outros na verdade não são sucessos. A Global Witness acredita que as regras da GFTN são fracas, as estruturas de incentivo são falhas e as penalidades e monitoramento inadequados”, afirma o documento. Em bom português, é um programa para inglês ver.
A Rede Global de Comércio e Florestas é um programa da WWF que afirma reduzir o uso de madeira extraída de “forma indesejável” ou seja, “ilegal, que contribua para conflitos armados ou que sustente abusos de direitos humanos”. Começou há 20 anos e, segundo a ong, tem atualmente 288 empresas-membros que movimentam 16% do comércio internacional de produtos florestais. Confere às empresas um selo de “práticas sustentáveis” mas, a Global Witness relata pelo menos três casos de abusos que não foram informados pela WWF.
Um deles é o da empresa malaia Ta Ann Holdings Berhad, que retirou madeira de uma área equivalente a 20 campos de futebol por dia na floresta virgem de Borneo enquanto era membro do esquema WWF. “Investigações conduzidas pela Global Witness mostram-na [a Ta Ann] trabalhando legalmente nas fronteiras de um projeto de conservação da WWF anunciado como ‘crucial para a sobreviência de espécies ameaçadas, incluindo orangotangos e leopardos’”, diz notícia publicada no jornal inglês “The Guardian”.
As empresas, diz o relatório, pagam em média US$ 3.500 por ano para entrarem no esquema que, entre 2002 e 2006 “expandiu-se dramaticamente” com o aporte de quase US$ 10 milhões da agência norte-americana para o desenvolvimento (USAID), braço do Departamento de Estado dos EUA para a ingêrencia em outros países, seguido por doações dos governos da Inglaterra, Espanha, Alemanha, Suíça, Itália, França e Holanda que, como se sabe, são grandes conservadores da natureza dos outros mas não da sua própria.
“Doações de governos e agências representaram a maior fonte isolada dos fundos [do projeto], com 27% dos US$ 19,3 milhões em custos operacionais para o período de três anos terminados em 2010. Doações corporativas (17%), a rede central da WWF (16%) e a taxa dos participantes (14%) são as outras maiores fontes de recursos no mesmo período”, informa o relatório.
Brasil
No Brasil, a WWF é uma das principais opositoras aos projetos de desenvolvimento do governo em áreas florestadas. É co-autora de uma cartilha que afirma, entre outras coisas, que a reformulação do Código Florestal brasileiro vai causar a “extinção de espécies de plantas e animais”. Mesmo sabendo que áreas de diversidade biológica e animais em risco são protegidos por leis e mecanismos institucionais.
Também é apontada pela Agência Brasileira de Informação (Abin) como uma das militantes contra a construção da Usina de Belo Monte a serviço dos interesses de seus doadores. “Segundo o relatório anual da WWF-Brasil de 2009, menos de 9% do orçamento da instituição provém de doadores nacionais. Em 2008, a rede internacional WWF respondeu por 76% do orçamento da WWF-Brasil, acrescido de doações da Agência de Desenvolvimento Internacional dos Estados Unidos – USAID (R$ 2,5 milhões), da União Europeia (R$ 1,8 milhão), da embaixada da Holanda no Brasil (R$ 6 mil) e da embaixada britânica no Brasil (R$ 4 mil)”, descreve a Abin.
Sobre o esquema da WWF de conservação de madeira em florestas tropicais, a conclusão da Global Witness é que “nem as florestas nem os consumidores estão mais sendo beneficiados”.
Mariana Moura
No Folha13 via Com Texto Livre

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