NÃO É SAUDOSISMO...

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NÃO É SAUDOSISMO...

... APESAR DE TER PASSADO, EM MINHA EXISTÊNCIA, PELOS MOVIMENTOS O PETRÓLEO É NOSSO E O NEFASTO PERÍODO DITATORIAL. SEMPRE APRENDI QUE ONDE HÁ FUMAÇA HÁ FOGO E NA POLÍTICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS SE APLICA MUITO BEM ESSE ADÁGIO POPULAR. LONGE DE SER ANTIAMERICANO E XENÓFOBO, ANALISO BEM ANTES DE EMITIR QUALQUER
OPINIÃO OU PENSAMENTO. TENHO RECEBIDO MUITOS LINKS E E-MAILS TRATANDO DO ASSUNTO INTERNACIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA E JÁ POSTEI EM OUTRO BLOG, ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O ASSUNTO. POR FORÇA DA MINHA PROFISSÃO - ANALISTA DE SISTEMAS - FUI PESQUISAR NA REDE O QUE HAVIA SOBRE O ASSUNTO. DEPAREI-ME COM APROXIMADAMENTE 23.300 LINKS. SE CONSIDERAR-MOS QUE PODEM HAVER 50% DE REPIQUES, AINDA SOBRAM AINDA 11.500 OPINIÕES. SE CONSIDERARMOS
50% PARA PRÓ E 50% PARA CONTRA, ENCONTRAREMOS 5.750 QUE SÃO CONTRA A INTERNACIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA. VAMOS COMBINAR QUE SÓ 10% SEJAM POSIÇÕES BEM FUNDAMENTADAS E QUE POSSAM SER COMPROVADAS, SOBRAM 575 ARTIGOS QUE MANDAM EMBORA OS YANKEES( NÃO PODEM SER CHAMADOS ESTADOUNIDENSES, POIS OS MEXICANOS E BRASILEIROS TAMBÉM O PODEM SER - NORTEAMERICANOS TAMBÉM NÃO, POIS MEXICANOS E CANADENSES TAMBÉM O SÃO) - NÃO PEJORATIVO. VOU EM BUSCA DOS 575 ARTIGOS COERENTES.

terça-feira, 10 de julho de 2012

Essas bostas capitalistas -USA: um recorde raro e cruel - artigo de Jimmy Carter


TERÇA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2012

USA: um recorde raro e cruel - artigo de Jimmy Carter

Pessoal, excelente artigo do ex-presidente americano Jimmy Carter, intitulado "USA: um recorde raro e cruel". Transcrevo integralmente copiado do Blog do Theotônio dos Santos e acessível em

"USA: Um recorde raro e cruel


Artigo de Jimmy Carter, Prêmio Nobel, 39º presidente dos EUA

Revelações de que altos funcionários do governo dos EUA decidem quem será assassinado em países distantes, inclusive cidadãos norte-americanos, são a prova apenas mais recente, e muito perturbadora, de como se ampliou a lista das violações de direitos humanos cometidas pelos EUA. Esse desenvolvimento começou depois dos ataques terroristas de 11/9/2001; e tem sido autorizado, em escala crescente, por atos do executivo e do legislativo norte-americanos, dos dois partidos, sem que se ouça protesto popular. Resultado disso, os EUA já não podem falar, com autoridade moral, sobre esses temas cruciais.

Por mais que os EUA tenham cometido erros no passado, o crescente abuso contra direitos humanos na última década é dramaticamente diferente de tudo que algum dia se viu nos EUA. Sob liderança dos EUA, a Declaração Universal dos Direitos do Homem foi adotada em 1948, como “fundamento da liberdade, justiça e paz no mundo”. Foi compromisso claro e firme, com a ideia de que o poder não mais serviria para acobertar a opressão ou a agressão a seres humanos. Aquele compromisso fixava direitos iguais para todos, à vida, à liberdade, à segurança pessoal, igual proteção legal e liberdade para todos, com o fim da tortura, da detenção arbitrária e do exílio forçado.

Aquela Declaração tem sido invocada por ativistas dos direitos humanos e da comunidade internacional, para trocar, em todo o mundo, ditaduras por governos democráticos, e para promover o império da lei nos assuntos domésticos e globais. É gravemente preocupante que, em vez de fortalecer esses princípios, as políticas de contraterrorismo dos EUA vivam hoje de claramente violar, pelo menos, 10 dos 30 artigos daquela Declaração, inclusive a proibição de qualquer prática de “castigo cruel, desumano ou tratamento degradante.”

Legislação recente legalizou o direito do presidente dos EUA, para manter pessoas sob detenção sem fim, no caso de haver suspeita de ligação com organizações terroristas ou “forças associadas” fora do território dos EUA – um poder mal delimitado que pode facilmente ser usado para finalidades autoritárias, sem qualquer possibilidade de fiscalização pelas cortes de justiça ou pelo Congresso (a aplicação da lei está hoje bloqueada, suspensa por sentença de um(a) juiz(a) federal). Essa lei agride o direito à livre manifestação e o direito à presunção de inocência, sempre que não houver crime e criminoso determinados por sentença judicial – mais dois direitos protegidos pela Declaração Universal dos Direitos do Homem, aí pisoteados pelos EUA.

Além de cidadãos dos EUA assassinados em terra estrangeira ou tornados alvos de detenção sem prazo e sem acusação clara, leis mais recentes suspenderam as restrições da Foreign Intelligence Surveillance Act, de 1978, para admitir violação sem precedentes de direitos de privacidade, legalizando a prática de gravações clandestinas e de invasão das comunicações eletrônicas dos cidadãos, sem mandato. Outras leis autorizam a prender indivíduos pela aparência, modo de trajar, locais de culto e grupos de convivência social.

Além da regra arbitrária e criminosa, segundo a qual qualquer pessoa assassinada por aviões-robôs comandados à distância (drones) por pilotos do exército dos EUA é automaticamente declarada inimigo terrorista, os EUA já consideram normais e inevitáveis também as mortes que ocorram ‘em torno’ do ‘alvo’, mulheres e crianças inocentes, em muitos casos. Depois de mais de 30 ataques aéreos contra residências de civis, esse ano, no Afeganistão, o presidente Hamid Karzai exigiu o fim desse tipo de ataque. Mas os ataques prosseguem em áreas do Paquistão, da Somália e do Iêmen, que sequer são zonas oficiais de guerra. Os EUA nem sabem dizer quantas centenas de civis inocentes foram assassinados nesses ataques – todos eles aprovados e autorizados pelas mais altas autoridades do governo federal em Washington. Todos esses crimes seriam impensáveis há apenas alguns anos.

Essas políticas têm efeito evidente e grave sobre a política exterior dos EUA. Altos funcionários da inteligência e oficiais militares, além de defensores dos direitos das vítimas nas áreas alvos, afirmam que a violenta escalada no uso dos drones como armas de guerra está empurrando famílias inteiras na direção das organizações terroristas; enfurece a população civil contra os EUA e os norte-americanos; e autoriza governos antidemocráticos, em todo o mundo, a usar os EUA como exemplo de nação violenta e agressora. Simultaneamente, vivem hoje 169 prisioneiros na prisão norte-americana de Guantánamo, em Cuba. Metade desses prisioneiros já foram considerados livres de qualquer suspeita e poderiam deixar a prisão. Mas nada autoriza a esperar que consigam sair vivos de lá. Autoridades do governo dos EUA revelaram que, para arrancar confissões de suspeitos, vários prisioneiros foram torturados por torturadores a serviço do governo dos EUA, submetidos a simulação de afogamento mais de 100 vezes; ou intimidados sob a mira de armas semiautomáticas, furadeiras elétricas e ameaças (quando não muito mais do que apenas ameaças) de violação sexual de esposas, mães e filhas. Espantosamente, nenhuma dessas violências podem ser usadas pela defesa dos acusados, porque o governo dos EUA alega que são práticas autorizadas por alguma espécie de ‘lei secreta’ indispensável para preservar alguma “segurança nacional”. Muitos desses prisioneiros – mantidos em Guantánamo como, noutros tempos, outros inocentes também foram mantidos em campos de concentração de prisioneiros na Europa – não têm qualquer esperança de algum dia receberem julgamento justo nem, sequer, de virem a saber de que crimes são acusados.

Em tempos nos quais o mundo é varrido por revoluções e levantes populares, os EUA deveriam estar lutando para fortalecer, não para enfraquecer cada dia mais, os direitos que a lei existe para garantir a homens e mulheres e todos os princípios da justiça listados na Declaração Universal dos Direitos do Homem. Em vez de garantir um mundo mais seguro, a repetida violação de direitos humanos, pelo governo dos EUA e seus agentes em todo o mundo, só faz afastar dos EUA seus aliados tradicionais; e une, contra os EUA, inimigos históricos.

Como cidadãos norte-americanos preocupados, temos de convencer Washington a mudar de curso, para recuperar a liderança moral que nos orgulhamos de ter, no campo dos direitos humanos. Os EUA não foram o que foram por terem ajudado a apagar as leis que preservam direitos humanos essenciais. Fomos o que fomos, porque, então, andávamos na direção exatamente oposta à que hoje trilhamos.

Tradução: Vila Vudu

Publicado originalmente em português no blog http://terceirateoria.blogspot.com.br/"

Da série Malditos comunistas -Hospitais europeus irão testar remédio para diabéticos desenvolvido em Cuba


terça-feira, 10 de julho de 2012

Hospitais europeus irão testar remédio para diabéticos desenvolvido em Cuba



Cuba se prepara para iniciar no ano que vem testes em vários hospitais da União Europeia com o medicamento Heberprot-P, que cura a úlcera que surge nos pés de diabéticos.

Será a primera vez que a ilha chega nessa fase de pesquisa em países do chamado "Primeiro Mundo", disse o diretor do CIGB (Centro de Engenharia Genética e Biotecnología), Ernesto López, citado pelaAIN (Agência de Informação Nacional).

López afirmou que os ensaios serão realizados em centenas de hospitais de países da União Europeia. Cerca de 700 pacientes devem participar do projeto.

Segundo especialistas, essa é a maior pesquisa já feita sobre as úlceras em pés diabéticos.

No momento, Cuba prepara as condições para produzir quantidade suficiente do remédio, para depois colocar o estudo em prática com outras empresas, explicou o diretor do CIGB, instituição que desenvolveu o remédio, único no planeta, em conjunto com o Instituto de Angiologia e Cirurgia.


Do Cutucando de Leve
Postado por Valdecy Beserra no Guerrilheiro Virtual

terça-feira, 3 de julho de 2012

Grupos armados pela OTAN continuam destruindo a Líbia


terça-feira, 3 de julho de 2012

Grupos armados pela OTAN continuam destruindo a Líbia


Wyre Davies
BBC News, Zintan

Uma pequena amostra da tensão vivida por grupos adversários foi presenciada por uma equipe da BBC in loco, que comprovou, em primeira mão (?), casos de tortura e prisão ilegal ocorridas no oeste do país.
Na cidade de Zintan, encravada no meio das montanhas da região, inúmeras lideranças tribais se reuniram no pátio de uma mesquita para lamentar a morte de Abdul Salam Aghuz.
Segundo relato do correspondente da BBC, o homem, de 49 anos, aparentava ter tido uma morte lenta e dolorosa, com uma grande ferida em seu corpo e sua cabeça extremamente machucada.
Aghuz foi torturado, não pelos capangas de Khadafi (ein? #Mtoloko), mas por um tribal rival de uma cidade vizinha à sua.
"O relatório do médico-legista apontou que Abdul foi agredido. As suas mãos e seus pés foram amarrados antes dele ser morto", disse o líder tribal Adbullah Rama Aghuz ao repórter da BBC.
Lealdade tribal
Ainda que o lamento seja silencioso e induza à reflexão, característica típica do conservadorismo (?) da sociedade líbia, a vingança pela morte de Aghuz não foi completamente descartada.
Nas regiões onde as relações tribais são mais poderosas do que a lealdade ao estado líbio, mais de 100 pessoas foram mortas em combate na semana passada.
As maiores disputas ocorreram na pequena cidade de Misdah, onde as tribos Zintani e Mishasha se confrontaram por vários dias seguidos usando armas pesadas adquiridas das antigas forças militares de Kadhafi (não os milhares de toneladas de armas novinhas da OTAN, claro...).
As causas dos combates são, no entanto, complexas.
Algumas disputas, a maioria relacionada ao controle da terra, datam de gerações.
Segundo as lideranças tribais, a linhagem Mishasha foi favorecida por Kadhafi (?) e ainda estaria ressentida da maneira como o ex-presidente foi deposto e morto.
Para Jouma a Ifhima, economista de formação e respeitado líder tribal, que passou os últimos dias imerso na tentativa de negociar um cessar-fogo em Zintan, o processo de paz tem sido "exaustivo" e "delicado".
Ele, entretanto, demonstra otimismo sobre o fim dos conflitos e disse acreditar que a Líbia não corre risco de se dividir em vários países.
"Somos todos líbios e unidos por uma única nação", disse ele à BBC.
Nem todos compartilham, entretanto, da mesma visão de Ifhima.
Poder paralelo
Embora alguns ex-rebeldes tenham tentado se organizar em uma espécie de Exército nacional improvisado, ainda falta à Líbia a força de uma autoridade central que unifique diferentes partes do país.
Nessas regiões, o poder está nas mãos de brigadas fortemente armadas.
O próprio filho de Khadafi e antigo herdeiro aparente Saif al-Islam Kadhafi ainda está sob a custódia das brigadas de Zintan, e não do Ministério da Justiça de Trípoli.
A situação é semelhante à vivida por quatro delegados da Suprema Corte Internacional, que foram presos no mês passado sob a acusação de "ato ilegal" enquanto visitavam Saif.
Quando embaixadores internacionais finalmente conseguiram visitar o grupo, há poucos dias, a mediação também foi conduzida pelos comandantes militares de Zintan.
Após intensos esforços diplomáticos, os quatro foram libertados na última segunda-feira.
Em inúmeras partes da Líbia, principalmente fora dos grandes centros, a fragilidade e a falta de maturidade do novo estado líbio são mais aparentes.
Apesar de ter sido o local de nascimento da revolução (?), que culminou na queda de Kadhafi, até em Benghazi o governo interino tem seus próprios conflitos internos, tentando frear os extremistas islamitas.
Nos últimos meses, foram registrados vários ataques à luz do dia a símbolos considerados de influência ocidental - cemitérios de aliados, o comboio do embaixador britânico, a ONU e a Cruz Vermelha Internacional.
Ainda não está claro quem são os responsáveis pelos ataques (?), mas há grupos líbios que alegam que a democracia é incompatível com a Sharia, a lei islâmica religiosa.

Leia mais em: O Esquerdopata: Grupos armados pela OTAN continuam destruindo a Líbia
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terça-feira, 12 de junho de 2012

OTAN prepara golpe midiático na Síria dia 15


segunda-feira, 11 de junho de 2012

OTAN prepara golpe midiático na Síria dia 15

Países miembros de la OTAN y del Consejo de Seguridad del Golfo (CCG) están preparando un golpe de Estado y un genocidio sectario en Siria. Si usted desea oponerse a esos crímenes, actúe de inmediato. Haga circular este artículo a través de Internet y póngase en contacto con sus representantes democráticamente electos.

Dentro de varios días, quizás a partir del mediodía del viernes 15 de junio, los sirios que traten de ver los canales nacionales sólo captarán en sus televisores otros canales creados por la CIA. Imágenes filmadas en estudio mostrarán masacres imputadas al gobierno, manifestaciones populares, ministros y generales dimitiendo, al presidente al-Assad dándose a la fuga, a los rebeldes reuniéndose en pleno centro de las grandes ciudades así como la llegada de un nuevo gobierno al palacio presidencial.
El objetivo de esa operación, dirigida directamente desde Washington por Ben Rhodes, consejero adjunto de seguridad nacional de Estados Unidos, es desmoralizar a los sirios y permitir así un golpe de Estado. La OTAN, luego de haberse estrellado contra el doble veto de Rusia y China en el Consejo de Seguridad de la ONU, lograría así conquistar Siria sin tener que atacarla ilegalmente. Sea cual sea la opinión de cada cual sobre lo que está sucediendo en Siria, Lo cierto es que un golpe de Estado pondría fin a toda esperanza de democratización.
De forma totalmente oficial, la Liga Árabe ha solicitado a los operadores de los satélites Arabsat y Nilesat que pongan fin a la retransmisión de los medios sirios, tanto públicos como privados (Syria TV, Al-Ekbariya, Ad-Dounia, Cham TV, etc.). Ya existe un precedente dado que la Liga Árabe impuso anteriormente la censura contra la televisión libia para impedir que los dirigentes de la Yamahiria pudieran comunicarse con su propio pueblo. No existe en Siria ninguna red hertziana en que los canales de televisión se capten exclusivamente vía satélite. Pero este corte no dejará las pantallas en blanco.
En efecto, esta decisión sólo es la parte visible del iceberg. Según nuestras informaciones, varias reuniones internacionales han tenido lugar esta semana para coordinar la operación de intoxicación. Las dos primeras reuniones, de naturaleza técnica, se desarrollaron en Doha (Qatar). La tercera, de carácter político, tuvo lugar en Riad, (Arabia Saudita).
En la primera reunión participaron los oficiales de guerra sicológica «incrustados» en varias televisiones satelitales, como Al-Arabiya, Al-Jazeera, BBC, CNN, Fox, France24, Future TV y MTV –ya es sabido que desde 1998 oficiales de la United States Army’s Psychological Operations Unit (PSYOP) han sido incorporados a la redacción de la CNN, práctica que la OTAN extendió después a otras estaciones televisivas de importancia estratégica. Estos oficiales redactaron de antemano una serie de noticias falsas, en función de una historia falsa concebida por el equipo de Ben Rhodes, en la Casa Blanca. Se estableció un procedimiento de validación recíproca en el que cada medio debe citar las mentiras de los demás para darles credibilidad a los ojos de los telespectadores. Los participantes decidieron además no limitarse a requisicionar únicamente los canales de la CIA para Siria y el Líbano (Barada, Future TV, MTV, Orient News, Syria Chaab, Syria Alghad), sino también unos 40 canales religiosos wahabitas que exhortarán a desatar masacres confesionales bajo la consigna «¡Los cristianos a Beirut, los alauitas a la tumba!»
En la segunda reunión participaron ingenieros y realizadores encargados de planificar la fabricación de imágenes de ficción, en las que se mezclan secuencias rodadas en estudios a cielo abierto con imágenes generadas por computadora. En estas últimas semanas se han montado, en Arabia Saudita, varios estudios que imitan los dos palacios presidenciales sirios y las principales plazas de Damasco, de Alepo y de Homs. Ya existían ese tipo de estudios en Doha, pero resultaban insuficientes dada la envergadura de la operación planteada.
En la tercera reunión participaron el general James B. Smith, embajador de Estados Unidos; un representante del Reino Unido y el príncipe saudita Bandar Bin Sultan, el mismo a quien el presidente George Bush padre designaba como su hijo adoptivo, al extremo que la prensa estadounidense comenzó a llamarlo «Bandar Bush». El objetivo de esta reunión fue coordinar la acción de los medios con la acción del «Ejército Sirio Libre», conformado esencialmente con los mercenarios a sueldo del príncipe Bandar.
La operación ya venía gestándose desde hace meses, pero el Consejo de Seguridad Nacional de Estados Unidos decidió acelerarla después de que el presidente ruso Vladimir Putin notificó a la Casa Blanca que Rusia se opondrá por la fuerza a todo intento ilegal de intervención de la OTAN contra Siria.
Esta operación comprende dos etapas simultáneas: por un lado, inundar los medios de noticias falsas, y por el otro, censurar o bloquear toda posibilidad de respuesta.
El hecho de prohibir las televisiones satelitales para desencadenar y dirigir una guerra no es nada nuevo. Bajo la presión de Israel, Estados Unidos y la Unión Europea han prohibido sucesivamente canales de televisión libaneses, palestinos, iraquíes, libios et iraníes. Ningún tipo de censura se ha impuesto contra canales vía satélite provenientes de otras regiones del mundo.
La difusión de noticias falsas tampoco es nada nuevo. Cuatro pasos significativos en el arte de la propaganda se han dado por vez primera durante el último decenio.
En 1994, una estación de música pop, la Radio Libre de Mille Collines (RTML) dio la señal que desencadenó el genocidio ruandés al exhortar a «¡Matar a las cucarachas!».
En 2001, la OTAN utilizó los medios de prensa para imponer una interpretación de los atentados del 11 de septiembre y justificar los ataques contra Afganistán e Irak. Ya en aquella época fue Ben Rhodes el encargado de redactar, por orden de la administración Bush, el informe de la Comisión Kean Hamilton sobre los atentados.
En 2002, la CIA utilizó 5 canales (Televen, Globovisión, Meridiano, ValeTV y CMT, para hacer creer que enormes manifestaciones habían obligado al presidente democráticamente electo de Venezuela, Hugo Chávez, a renunciar a su cargo, cuando en realidad estaba siendo víctima de un golpe de Estado militar.
En 2011, France24 desempeñaba de facto el papel de ministerio de Información de Consejo Nacional Libio, al que incluso estaba vinculada por contrato. Durante la batalla de Trípoli, la OTAN hizo filmar en estudio y difundir a través de Al-Jazeera y de Al-Arabiya imágenes que mostraban a los rebeldes libios entrando en la plaza principal de la capital cuando en realidad se encontraban aún lejos de la ciudad, de manera que los habitantes, convencidos de que la guerra estaba perdida, cesaron toda resistencia.
Los medios de prensa ya no se conforman con apoyar la guerra. Ahora hacen la guerra.
Este dispositivo viola los principios básicos del derecho internacional, empezando por el artículo 19 de laDeclaración Universal de Derechos Humanos que estipula el derecho a «recibir informaciones y opiniones, y el de difundirlas, sin limitación de fronteras, por cualquier medio de expresión». Y lo más importante es que viola las resoluciones de la Asamblea General de la ONU, adoptadas al término de la Segunda Guerra Mundial para prevenir las guerras. Las resoluciones 110, 381 y 819 prohíben «los obstáculos al libre intercambio de informaciones e ideas» (en este caso, el bloqueo de los canales sirios) y «la propaganda tendiente a provocar o estimular cualquier tipo de amenaza contra la paz, de ruptura de la paz o todo acto de agresión». A la luz del derecho, la propaganda a favor de la guerra es un crimen contra la paz. Es incluso el más grave de los crímenes, ya que hace posibles los crímenes de guerra y el genocidio.Thierry Meyssan
No OpenSante
Postado por zcarlos no Com Texto Livre

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Malditos Comunistas - O império e seus miseráveis

"Hoje à noite nenhuma criança cubana dormirá nas ruas. Se alguma estiver lá é para ver as estrelas." Fidel Castro


sexta-feira, 1 de junho de 2012

FOME NOS EUA: DOZE MILHOES DE CRIANÇAS A BEIRA DA MORTE


Fome nos EUA: doze milhões de crianças à beira da morte

Sanguessugado do Burgos

O império e seus miseráveis
Estudo revela que uma em cada seis crianças norte-americanas menores de cinco anos passa fome e insegurança alimentar
Cenas de pobreza e miséria aparecem com freqüência em jornais de todo o mundo. Imagens que mostram geralmente a situação extrema em que vivem os povos na África, na América Latina ou no Sul da Ásia.
Muito comum também é conhecer através da imprensa mundial a riqueza e o desenvolvimento nos países acima da linha do Equador. Europa, EUA, Rússia e Japão são sempre relacionados com avanço tecnológico, poder aquisitivo e alto nível de bem-estar social.
Isso não quer dizer, no entanto, que o mundo seja exatamente assim. O colapso econômico mundial, a maior crise da história do regime capitalista, está levando à tona o que os países ricos sempre fizeram questão de esconder.
No país mais rico do mundo, os EUA, milhões de crianças estão muito abaixo da linha de pobreza e denunciam uma realidade cada vez mais difícil de esconder.
O último informe da organização Feeding America (Alimentando a América), que defende a criação de um banco de alimentos nos EUA, revela que pelo menos 12 milhões de crianças estão à beira da fome em todo o país e mais de três milhões e meio de crianças com menos de cinco anos passam fome, uma cifra equivalente a 17% (um em cada seis) das crianças norte-americanas de cinco anos de idade ou menos.
O informe “Insegurança alimentar infantil nos EUA: 2005-2007”, publicado no dia 7 de maio, é a primeira análise por estado que avalia a situação de crianças e bebês que vivem em regiões pobres do país.
A organização se baseou em dados coletados pelo Departamento Federal de Agricultura (USDA, na sigla em inglês) e pelo Censo de 2005 e 2006.
Os dados revelam a deterioração das condições de vida da classe trabalhadora nos últimos cinco anos. A partir de 2005, a fome e a pobreza se extenderam rapidamente junto com o aumento do desemprego e com os rebaixamentos salariais.
“Feeding America concluiu que neste período precedente à aparição da crise econômica, em 11 estados mais de 20% das crianças pequenas corriam perigo de passar fome.
Lousiana, com 24,2%, tem o índice mais alto de insegurança alimentar, seguido da Carolina do Norte, Ohio, Kentucky, Texas, Novo México, Kansas, Carolina do Sul, Tennessee, Idaho e Arkansas”.
Na Califórnia, os estudos concluíram que uma média 1,6 milhão de crianças se encontravam na extrema pobreza entre 2005 e 2007.
No Texas, a média era de 1,47% milhão no mesmo período. Nenhum estado tem menos de 10% de sua população infantil exposta à fome.
Até mesmo a “escassamente povoada” Dakota do Norte registrou um índice de 10,9%.

Segundo a USDA, mais de um milhão de pessoas foram inscritas em programas de assistência federal desde setembro do ano passado. Atualmente são 32, 5 milhões de norte-americanos recebendo auxílio alimentar do governo, mas o número pode ser bem maior em razão do aumento do desemprego e da pobreza. Uma grande parcela não teve ainda a oportunidade de se cadastrar.
A organização Food Research and Action Center estima que mais de 16 milhões de pessoas estão procurando assistência alimentar federal, mas não conseguiram se inscrever no programa.
Uma reportagem publicada pelo New York Times no dia 9 de maio identificou uma profunda insuficiência dos programas de assistência nos estados.
Na Califórnia, por exemplo, só a metade das pessoas que passam fome conseguiu se cadastrar em um programa de vale alimentação.
Em outros estados, como Missouri, onde a inscrição das pessoas que reúnem os critérios do programa é de 98%, centenas de milhares de famílias trabalhadoras pobres inscritas estão recebendo cada vez menos ajuda a cada mês que passa.
Em conseqüência disso, cada vez mais famílias norte-americanas estão recorrendo a restaurantes populares e organizações de caridade. Ou então cortam as despesas e passam a consumir produtos mais baratos e de menor qualidade.

Esta é a situação da maior potência econômica que a humanidade já conheceu. Cada vez mais milhões de famílias passam fome e perdem suas residências, sendo obrigadas a se alojarem em acampamentos improvisados ou até mesmo dentro de veículos.

Estes são os ingredientes para a eclosão de uma enorme situação revolucionária que fermenta no seio da maior classe operária do mundo.
Fonte: pco.org.br

Postado por Marivalton Rissatto no Ciência, Política e Religião

quinta-feira, 24 de maio de 2012

REVELADA A VERDADE SOBRE A MORTE DE BIN LADEN


REVELADA A VERDADE SOBRE A MORTE DE BIN LADEN


quinta-feira, 24 de maio de 2012

REVELADA A VERDADE SOBRE A MORTE DE BIN LADEN


A verdade sobre a morte de Bin Laden finalmente apareceu

Sanguessugado do O Livro Verde Via Gilson Sampaio em seu blog

As ações cinematográficas – e mentirosas – do imperialismo norte-americano não sobreviveram mais que alguns meses. Finalmente acaba de ser revelada a verdade sobre a morte de Bin Laden, o saudita que se transformou em inimigo público número 1 dos EUA, embora no passado a Al Qaeda tenha sido financiada e recebido armamento dos norte-americanos.
As mentiras de Obama e CIA sobre a morte de Bin Laden estavam cheias de lacunas, entre elas a falta de fotografias ou filmagens que comprovassem a ação dos norte-americanos violando o espaço aéreo e a soberania do Paquistão. A falta de provas sempre levantou suspeitas sobre a verdade dos fatos.




O líder da Al Qaeda morreu de causas naturais na Chechênia, cinco anos antes dos EUA anunciarem que o haviam assassinado para melhorar a imagem de Obama na atual campanha presidencial nos EUA. A revelação partiu de um ex-agente da CIA na Chechênia, Bekan Yashar, durante entrevista ao Canal Um da Rússia na semana passada.
Ele confirmou que conheceu pessoalmente três guarda-costas de Bin Laden na Chechênia, que o protegeram até sua morte, e foram testemunhas de seu falecimento em 26 de junho de 2006.




“Inclusive se todo o mundo acredita na versão norte-americana, eu não posso acreditar, porque conheço pessoalmente os chechenos que o protegiam, são eles: Sami, Mahmood e Ayub, e o acompanharam até o final de sua vida” O ex-agente da CIA detalhou que “somente esses três chechenos, seguindo sua última vontade, o enterraram nas montanhas fronteiriças entre Paquistão e Afeganistão”.




Yashar disse que a CIA sequestrou um dos quarda-costas de Bin Laden, Sami, e o torturou para que revelasse o local onde estava sepultado o ex-chefe da Al Qaeda. “Não houve nenhum assalto à residência de Bin Laden por militares. Eles apenas encontraram a tumba, desenterraram Bin Laden e, na impossibilidade de apresentar fotografias do corpo em avançado estado de decomposição – o que seria revelado por peritos -, montaram uma farsa e apresentaram à opinião pública mundial como uma grande vitória”, afirmou.
Segundo o governo dos EUA, forças norte-americanas realizaram uma operação bem sucedida em 2 de maio de 2011 para capturar e assassinar Bin Laden em sua residência em Abottabad, no Paquistão.

Postado por Marivalton Rissatto no Ciência, Política e Religião

sexta-feira, 18 de maio de 2012

O terrorismo made in USA


sexta-feira, 18 de maio de 2012

O terrorismo made in USA

Por Rui Paz, no sítio da Fundação Maurício Grabois:

A 7 de maio o governo de Obama anunciou que os EUA tinham conseguido evitar um atentado à bomba contra um avião de passageiros. No dia seguinte, Hillary Clinton acusava os "terroristas" de utilizarem "métodos perversos e terríveis" e de procurarem "matar pessoas inocentes". Mas poucas horas depois, descobre-se que o "terrível" plano da matança dos inocentes tinha partido da própria CIA e deveria ser executado por um seu colaborador. 

Não é a primeira vez que Washington afirma ter feito despoletar actos de terrorismo cujos autores e executantes mantêm ligações aos serviços secretos norte-americanos. Desde que o presidente Jimmy Carter assinou a 3 de Julho de 1979 a diretiva do apoio secreto aos mudjaedines no Afeganistão (Brezinski) que o governo norte-americano e os seus aliados sauditas passaram a trabalhar com grupos terroristas, como o de Bin Laden. 

No futuro, uma das maiores dificuldades dos historiadores na análise dos acontecimentos das últimas quatro décadas será saber qual o contributo de Washington para a criação e disseminação do fenómeno do terrorismo internacional. Como acabámos de ver mais uma vez nas terríveis explosões de 10 de Maio em Damasco, que mataram dezenas de sírios, estes actos de terrorismo coincidem com a estratégia intervencionista do imperialismo na região. 

Qual o papel dos membros ou colaboradores infiltrados da CIA e de outros serviços secretos aliados das potências ocidentais nestes massacres terroristas? Até que ponto determinadas organizações já sob o controlo parcial ou total do imperialismo intervêm ativamente no acicatar dos conflitos étnicos e religiosos, entre xiitas e sunitas, com o objectivo de estabelecer o caos, dividir para reinar ou enfraquecer regimes e governos que não se rendem aos interesses ocidentais? 

Não esqueçamos a recente mentira do FBI sobre uma tentativa de atentado dos serviços secretos iranianos contra o embaixador da Arábia Saudita em Washington que conduziu ao envio de notas do Departamento de Estado para as embaixadas do mundo inteiro. Serviços secretos e governo norte-americano trabalham visivelmente em conjunto para ludibriar a opinião pública.

No relatório final da comissão do 11 de Setembro de 2001, a componente terrorista dos Balcãs é referida só algumas vezes num total de 567 páginas, apesar de ter desempenhado um papel muito importante nos atentados de Nova Iorque. Segundo o autor de «como o Djihad chegou à Europa», Jürgen Elsässer, a razao é simples: «os amigos de Bin Laden nos Balcãs estavam na lista de pagamentos da CIA». 

Face à rapidez com que determinadas forças e grupos terroristas passam de aliados a inimigos dos Estados Unidos e da NATO, e vice-versa, o assassínio de Bin Laden e de outros elementos oficialmente apresentados como adversários presumíveis ou declarados dos EUA, destina-se de facto a «combater o terrorismo» como é afirmado oficialmente pelo governo norte-americano ou a apagar ligações e rastos de colaboração entre o Pentágono, a CIA e determinados grupos bombistas cujos interesses coincidiram ou coincidem com os de Washington?

É absolutamente necessário que uma instituição como a ONU se pronuncie contra os assassínios sem julgamento por um Estado que se diz de «direito». De outro modo corre-se o risco de ver a barbárie institucionalizar-se com a cumplicidade e cobertura de uma organização internacional que segundo a sua Carta deveria preservar as normas do direito internacional e as conquistas civilizacionais.

* Fonte: Avante!