NÃO É SAUDOSISMO...

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NÃO É SAUDOSISMO...

... APESAR DE TER PASSADO, EM MINHA EXISTÊNCIA, PELOS MOVIMENTOS O PETRÓLEO É NOSSO E O NEFASTO PERÍODO DITATORIAL. SEMPRE APRENDI QUE ONDE HÁ FUMAÇA HÁ FOGO E NA POLÍTICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS SE APLICA MUITO BEM ESSE ADÁGIO POPULAR. LONGE DE SER ANTIAMERICANO E XENÓFOBO, ANALISO BEM ANTES DE EMITIR QUALQUER
OPINIÃO OU PENSAMENTO. TENHO RECEBIDO MUITOS LINKS E E-MAILS TRATANDO DO ASSUNTO INTERNACIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA E JÁ POSTEI EM OUTRO BLOG, ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O ASSUNTO. POR FORÇA DA MINHA PROFISSÃO - ANALISTA DE SISTEMAS - FUI PESQUISAR NA REDE O QUE HAVIA SOBRE O ASSUNTO. DEPAREI-ME COM APROXIMADAMENTE 23.300 LINKS. SE CONSIDERAR-MOS QUE PODEM HAVER 50% DE REPIQUES, AINDA SOBRAM AINDA 11.500 OPINIÕES. SE CONSIDERARMOS
50% PARA PRÓ E 50% PARA CONTRA, ENCONTRAREMOS 5.750 QUE SÃO CONTRA A INTERNACIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA. VAMOS COMBINAR QUE SÓ 10% SEJAM POSIÇÕES BEM FUNDAMENTADAS E QUE POSSAM SER COMPROVADAS, SOBRAM 575 ARTIGOS QUE MANDAM EMBORA OS YANKEES( NÃO PODEM SER CHAMADOS ESTADOUNIDENSES, POIS OS MEXICANOS E BRASILEIROS TAMBÉM O PODEM SER - NORTEAMERICANOS TAMBÉM NÃO, POIS MEXICANOS E CANADENSES TAMBÉM O SÃO) - NÃO PEJORATIVO. VOU EM BUSCA DOS 575 ARTIGOS COERENTES.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

E Agora? Os capitalistas Capitulam??



quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Nouriel Roubini: “Karl Marx estava certo”

Na avaliação de Nouriel Roubini, professor de economia na Universidade de Nova York, a não ser que haja outra etapa de massivo incentivo fiscal ou uma reestruturação da dívida universal, o capitalismo continuará a experimentar uma crise, dado o seu defeito sistêmico identificado primeiramente por Karl Marx há mais de um século. Roubini, que há quatro anos previu a crise financeira global diz que uma das críticas ao capitalismo feitas por Marx está se provando verdadeira na atual crise financeira global.

 Joseph Lazzaro - The International Business Time
Há um velho axioma que diz que “sábia é a pessoa que aprecia a sinceridade quase tanto como as boas notícias”, e com ele como guia, situa decididamente o futuro na categoria da sinceridade.
O professor de economia da Universidade de Nova York, doutor Nouriel “Dr. Catástrofe” Roubini disse que, a não ser que haja outra etapa de massivo incentivo fiscal ou uma reestruturação da dívida universal, o capitalismo continuará a experimentar uma crise, dado o seu defeito sistêmico identificado primeiramente pelo economista Karl Marx há mais de um século.
Roubini, que há quatro anos previu acuradamente a crise financeira global disse que uma das críticas ao capitalismo feitas por Marx está se provando verdadeira na atual crise financeira global
A crítica de Marx em vigor, agora
Dentre outras teorias, Marx argumentou que o capitalismo tinha uma contradição interna que, ciclicamente, levaria a crises e isso, no mínimo, faria pressão sobre o sistema econômico. As corporações, disse Roubini, motivam-se pelos custos mínimos, para economizar e fazer caixa, mas isso implica menos dinheiro nas mãos dos empregados, o que significa que eles terão menos dinheiro para gastar, o que repercute na diminuição da receita das companhias.
Agora, na atual crise financeira, os consumidores, além de terem menos dinheiro para gastar devido ao que foi dito acima, também estão motivados a diminuírem os custos, a economizarem e a fazerem caixa, ampliando o efeito de menos dinheiro em circulação, que assim não retornam às companhias.
“Karl Marx tinha clareza disso”, disse Roubini numa entrevista ao The Wall Street Journal: "Em certa altura o capitalismo pode destruir a si mesmo. Isso porque não se pode perseverar desviando a renda do trabalho para o capital sem haver um excesso de capacidade [de trabalho] e uma falta de demanda agregada. Nós pensamos que o mercado funciona. Ele não está funcionando. O que é racional individualmente ... é um processo autodestrutivo”.
Roubini acrescentou que uma ausência forte, orgânica, de crescimento do PIB – coisa que pode aumentar salários e o gasto dos consumidores – requer um estímulo fiscal amplo, concordando com outro economista de primeira linha, o prêmio Nobel de economia Paul Krugman, em que, no caso dos Estados Unidos, o estímulo fiscal de 786 bilhões de dólares aprovado pelo Congresso em 2009 era pequeno demais para criar uma demanda agregada necessária para alavancar a recuperação da economia ao nível de uma auto expansão sustentável.
Na falta de um estímulo fiscal adicional, ou sem esperar um forte crescimento do PIB, a única solução é uma reestruturação universal da dívida dos bancos, das famílias (essencialmente das economias familiares), e dos governos, disse Roubini. No entanto, não ocorreu tal reestruturação, comentou.
Sem estímulo fiscal adicional, essa falta de reestruturação levou a “economias domésticas zumbis, bancos zumbis e governos zumbis”, disse ele.
Fora o estímulo fiscal ou a reestruturação da dívida, não há boas escolhas
Os Estados Unidos, disse Roubini, pode, em tese: a) crescer ele mesmo por fora do atual problema (mas a economia está crescendo devagar demais, daí a necessidade de mais estímulo fiscal); ou b) retrair-se economicamente, a despeito do mundo (mas se muitas companhias e cidadãos o fizerem junto, o problema identificado por Marx é ampliado); ou c) inflacionar-se (mas isso gera um extenso dano colateral, disse ele).
No entanto, Roubini disse que não pensa que os EUA ou o mundo estão atualmente num ponto em que o capitalismo esteja em autodestruição. “Ainda não chegamos lá”, disse Roubini, mas ele acrescentou que a tendência atual, caso continue, “corre o risco de repetir a segunda etapa da Grande Depressão”—o erro de ‘1937’.Em 1937, o presidente Franklin D. Roosevelt, apesar do fato de os primeiros quatro anos de massivo incentivo fiscal do New Deal ter reduzido o desemprego nos EUA, de um cambaleante 20,6% na administração Hoover no começo da Grande Depressão, a 9,1%, foi pressionado pelos republicanos congressistas – como o atual presidente Barack Obama fez com o Tea Party, que pautou a bancada republicana no congresso em 2011 – , rendeu-se aos conservadores e cortou gastos do governo em 1937. O resultado? O desemprego estadunidense começou o ano de 1938 subindo de novo, e bateu a casa dos 12,5%.
Cortar os gastos do governo prematuramente feriu a economia dos EUA em 1937, ao reduzir a demanda, e Roubini vê o mesmo padrão ocorrendo hoje, ao se seguir as medidas de austeridade implementadas pelo acordo da dívida implemented by the U.S. debt deal act.
Roubini também argumenta que os levantes sociais no Egito e em outros países árabes, na Grécia e agora no Reino Unido têm origem econômica (principalmente no desemprego, mas também, no caso do Egito, no aumento do custo de vida). Em seguida, argumenta que, ao passo que não se deve esperar um colapso iminente do capitalismo, ou mesmo um colapso da sua versão estadunidense, o capitalismo corporativo – capitalismo e mercados livres são rápidos demais e capazes de se adaptarem - dizer que a ordem econômica atual não está experimentando uma crise não é correto.
Tradução: Katarina Peixoto -Carta Maior

AS MÍDIAS INTERNACIONAIS NÃO NOTICIAM POR ALINHAMENTO AOS EEUUAA

17.08.11 - México
Indígenas de Cherán completam quatro meses de resistência contra madeireiros
 
Camila Queiroz
Jornalista da ADITAL
Adital
Cansados de ver seus bosques serem destruídos por madeireiros ilegais e pelo crime organizado, os indígenas purépechas, no município de Cherán, estado mexicano de Michoacán, resistem com barricadas e mais de 100 fogueiras, em cada esquina, desde o dia 15 de abril.
Em blog destinado a divulgar suas ações, os indígenas explicam que lutam contra os madeireiros e o crime organizado, que desde 2007 já roubaram 80% da madeira do local, ou seja, 20 mil dos 28 mil hectares.
No dia 15 de abril, os perépechas perceberam que a situação estava afetando inclusive as nascentes dos rios, pondo em risco os recursos hídricos. Toda a comunidade, de 20 mil pessoas, armou barricadas e fez fogueiras e, logo de manhã, impediu o acesso de caminhões e rendeu cinco madeireiros, soltos dias depois. Até agora, o conflito deixou mais de cinco desaparecidos, cinco assassinados e muitos feridos.
Em decorrência das ameaças dos madeireiros, crianças e adolescentes tiveram aulas em volta das fogueiras durante todo este período. Segundo a secretária de Educação do Estado, Graciela Andrade García Peláez, as escolas devem reabrir até o final do mês.
A resistência se dá coletivamente e os indígenas analisam que acabou por reavivar a convivência comunitária. "(…) a história deste povo escreve esse mesmo povo, que desde a data decisiva, e sem faltar uma só vez com suas noites, mantém guardas permanentes nos acessos e nos quatro bairros da comunidade, por meio da reativação de uma forma ancestral de organização, a ronda comunitária”, revelam.
Apesar do exemplo de luta e auto-organização, os indígenas não obtiveram resposta do governo, que se exime da responsabilidade. Com relação a isto, denunciam que os membros do Grupo de Operações Especiais da Procuradoria de Justiça Estatal são "omissos” com relação aos madeireiros, atitude que consideram reprovável. "Apesar de ter sido levantada e acordada em várias minutas em reuniões entre indígenas e autoridades, brilha por sua ausência a segurança pública solicitada”, reclamam.
Os indígenas deixam claro que não querem a presença do Exército mexicano ou da Polícia Federal Preventiva, pois acreditam que a ronda comunitária é um modo mais interessante de defesa. Por outro lado, pedem que as forças policiais vigiem alguns acessos, como a saída de Nahuatzen, onde têm visto ainda pessoas armadas.
Em entrevista ao site Periodismo Humano, a viúva do indígena dirigente do Comissariado Cultural, Tirso Madrigal, o primeiro assassinado pelos criminosos, cobra justiça e acusa o Estado de ser cúmplice dos madeireiros. "Parece que o governo está envolvido com o crime, senão, por que não nos ajudam?”, questiona.
Já o porta-voz dos indígenas, Salvador Campamur, enfatiza o sentido de conservação ambiental na luta em Cherán. "Isto não é uma demanda política ou econômica, vai mais além, de nossos bosques, de nossa mãe natureza depende nossa vida e continuar vivendo em nosso território e vamos continuar defendendo-o até que volte a normalidade”, declara.
Segundo os purépechas, o roubo da madeira teve início no ano de 2007, quando os madeireiros se aproveitaram de uma crise política na cidade, com as eleições para prefeito.
A partir de então, o bosque foi invadido pelos madeireiros e também o crime organizado resolveu levar sua parte. Os bandos passaram a cobrar um valor sobre cada caminhão de madeira que sai do município e, em compensação, "protegem” os madeireiros na ação ilegal.
Após a destruição de grande parte do bosque, surgiu mais um problema: o abacate. Agora, agronegociantes querem arrendar as terras para cultivar a fruta, o que os indígenas não aceitam, pois consumirá muita água e não faz parte da flora do lugar.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

THE OLD LIBERALISM

                       "Me apresento, meu nome é Joel Bento Carvalho, analista de                               
                          Sistemas Quase aposentado, 65 anos bem vividos, sempre com 
                          olhos de ver, ouvidos de escutar e inteligencia de entender o que
                          se passa em seu redor, sem achar que seu umbigo é o centro de 
                          tudo. Homem comum, com vida comum e uma vida comum"


"Não acredite em nada que você ler neste escrito, pesquise, experimente, repita os experimentos" Parafraseando um Conceito de Incredulidade Conscienciológica!


 Sem ter medo de ser afoito, posso dizer que o Liberalismo, que migrou para o Neoliberalismo com uma única modificação aparente, já que suas bases continuaram as mesmas e somente foi ampliado o conceito que retiram o Estado como protagonista econômico, já está cansado, velho e não tem mais agilidade para corrigir o que está errado. O que se vê então são os velhos problemas avultando-se sem muitas perspectivas de soluções. Maior distanciamento entre classes clássicas de pobres e ricos, educação fraca para que se continue manobrando as massas, recessão e  desemprego desbragados, os três setores que eram exclusividades dos Estados: Bancário, Comunicações e Saúde, fazendo o famoso "privatiza o lucro e socializa o prejuízo" de maneira mais inconsequente  possível agora em todo o Mundo ou aonde suas garras alcançam, tornaram o primeiro mundo e quem se alinha com eles, doentes economicamente e sem norte para saírem do lodaçal em que se meteram. Quanto mais chafurdam, como em areia movediça, mais afundam. Não conseguiram sair do problema que criaram em 2008, e já arrumam mais em 2011. Lembro que quando iniciaram as polêmicas privatizações no Brasil com z, uma das primeiras providências foi cortar todo e qualquer subsídio para que a entrada na nova ordem da Globalização atendesse os ditames do FMI e Banco Mundial. Logo a seguir foram iniciadas as privatizações para desonerar o Estado e os "Grupos Privados" teriam melhores condições de modernizar os três sistema com investimentos necessários. O que se viu foi que Estados Unidos, Europa e Japão não tiraram seus subsídios exatamente nas comodities em que o Brasil com z é mais forte. Quando não há subsídio, há sobretaxas alfandegárias. Nas privatizações ocorridas "a toque de caixa", não foram colocadas os freios tão necessários para que no caso do Sistema Bancário, não houvessem tantas demissões e a enorme explosão das tarifas bancárias.Temos que falar ainda dos socorros prestados aos bancos que iriam ser privatizados, retirando-se os Ativos Podres para ficassem sob responsabilidade Estatal, estatizando-se desta forma os prejuízos. Para fazer isso não precisaríamos fazer tanto alarde, deixaríamos os nosso bancos e faríamos essas mesmas coisas mas aí para nossa gente. No caso das Comunicações o que se viu no Rio Grande do Sul, foi a implantação de todas as centrais telefônicas antes da Privatização, entregando-se a Planta básica pronta para quem comprasse, sem que houvesse o falado investimento pelas Empresas novas. E notem outra coisa muito importante: não poderíamos ter empresa estatal nossa na telefonia, mas Estatal Espanhola pode. Aí também não houve qualquer freio para garantir o mínimo de qualidade dos serviços e teto de tarifas que fazem os lucros serem cada vez mais estratosféricos. A abertura da Saúde foi mais contundente ainda, com o Governo da época sucateando a Saúde Pública para que fosse iniciada a migração para o Sistema complementar de Saúde. Novamente, sem freio algum, sem nenhuma exigência. Eu posso com um simples escritório com telefone, internet e alguns vendedores fornecer planos de saúde sem ter nenhum médico formalmente ligado pelas leis trabalhistas, e assim não preciso dar aumentos regulamentares para eles, e sem ter nem ambulatório sequer quanto mais Leitos Hospitalares. Os leitos hospitalares são fornecidos pelas Plantas particulares já existentes e, agora por 25% dos hospitais públicos de São Paulo, curiosamente governado pelo mesmo partido de quem fez essa transição. Como não tenho nenhum óbice para dar um atendimento razoável para os meus conveniados, posso fazer com que todo atendimento médico-hospitalar seja dado pelo poder Público sem desembolsar nada (privatização do lucro) tornando-o mais equivalente ao oferecido pelo Sistema Nacional de Saúde - SUS.
Isso que aconteceu aqui na década de noventa, aconteceu nos Estados Unidos na década de oitenta( vide

O dia em que a classe média americana morreu) . Os sindicatos foram imobilizados, a terceirização com sub-contratos tiraram grande parte do poder aquisitivo dos trabalhadores médios além desses três Sistemas (Bancário, Comunicações e Saúde) liberalizados de forma incontrolável provocaram a crise econômica do Mundo Liberal. Hoje aqui na América do Sul, dois países alinhados com essa ideologia econômica/política/informativa estão fazendo água: Colômbia com praticamente o mesmo sistema de saúde dos Estados Unidos, e também como eles "fazendo água, afundando", (vide 


Ligia Bahia: A porta giratória da Saúde) e Chile com a Economia totalmente liberalizada e endeusada pela nossa Imprensa Maior, com Educação sucateada e consequente revolta dos estudantes e a diferença aumentando cada vez mais entre pobres e ricos daqueles países. Na Europa então, é isso que estamos vendo: quebra de bancos que aventuraram demais e novamente os governos tendo que arcar com prejuízos. Bagunça e desordens em diversos países. E Ortodoxia velha do FMI E BANCO MUNDIAL, com velhas soluções,  tentando resolver problemas novos causados pelo Neoliberalismo: uma delas  dá frouxos de riso - diminuir o Estado! Mas não foi feito justamente isso quando das privatizações  e a saída do Estado de atividades do mercado?

A ideologia econômica/política/informativa implantada diz que é culpa dos governos e eles tem que arcar com os prejuízos (leia-se os eleitores que os elegeram, os contribuintes, os "zé povinho", os "Hommer" proposto pelo âncora de um GRANDE JORNAL DE NÍVEL NACIONAL) . 


Até parece cômico se não fosse tão grave: zerado com os empréstimos feitos anteriormente, o Brasil com s, emprestou Dólares ao... FMI.  Parece também que a saída da nova crise, será dada pela turma do BRIC, que não tem poder de veto na ONU, é recém emergido da sua condição de colonia, digo, subdesenvolvida, que não faz parte de BILDENBERGER, TEA PARTY E DE VÁRIOS GRUPOS DE RICOS DESENVOLVIDOS!

terça-feira, 9 de agosto de 2011

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

BIOPIRATARIA II

 encontrar organismos para degradar PU

4 de agosto de 2011 
Fonte: Plásticos Notícias

estudantes da Universidade de Yale, incluindo Jon Russell, da classe de 2011, descobriram os organismos em fungos floresta amazônica que podem degradar poliuretanos. A descoberta, que apresenta na revista "Applied and Environmental Microbiology", pode levar para formas inovadoras de reduzir resíduos em aterros do mundo, de acordo com um comunicado à imprensa Yale. Os estudantes estavam participando de Expedição de Yale Rainforest e curso de laboratório, financiado pelo Instituto Médico Howard Hughes. "Isto mostra coisas surpreendentes podem acontecer quando você deixa de graduação ser criativa ", disse Kaury Kucera, pesquisador pós-doutorado no departamento de Biofísica molecular e bioquímica e co-instrutor do curso.Estudantes recolhem endófitos encontrados em plantas da floresta e levá-los de volta para New Haven para testar a atividade biológica e, em seguida, analisar qualquer que mostram atividade biológica para ver o que usos médicos ou outros pode ser possível. Na viagem de 2008 para o Equador, estudante Pria Anand decidiu ver se o endófitos ela coletados podem ser utilizados em biorremediação. Em um teste rudimentar, Anand mostrou uma reação química ocorreu quando um endófito ela encontrou foi introduzido ao plástico. Jeffrey Huang analisados ​​endófitos coletados por outros alunos na viagem de 2008 para encontrar aqueles que quebrou as ligações químicas mais eficiente. Então Russell descobriu que uma família de endófitos identificado por Huang mostrou o mais promissor para a biorremediação. . Russell passou a identificar a enzima que mais eficientemente quebrou poliuretano Enquanto outros agentes podem degradar PU, a enzima identificada por estudantes de Yale é uma promessa especial porque também degradar plástico, na ausência de oxigênio - uma característica que os pontos fora da universidade é "um pré-requisito para a biorremediação de lixo enterrado."


 

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

COMO OS YANKEES OFICIAIS SABEM ANALISAR O BRASIL COM S

NUNCA OS BANCOS ESTRANGEIROS TIVERAM TANTO LUCRO NO BRASIL E O BESTA FALA DE RISCO???

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

WIKILEAKS: Para EUA, aumento de influência de bancos públicos põe “em risco” setor financeiro

Em 2009, consulado americano em São Paulo previu alta na inflação e “saturação” do mercado de crédito.
Por Natalia Viana, da Pública

Dentre os cerca de 3 mil documentos referentes ao Brasil publicados pelo WikiLeaks ainda há muitos que são importantes para compreender a visão americana sobre eventos que aconteceram no país.
É o caso de um documento enviado pelo consulado de São Paulo em 15 de setembro de 2009 ao Departamento de Estado, sob o título “Brasil: aumento da influência dos bancos públicos traz riscos para o setor financeiro”.
O telegrama consiste em uma análise do crescimento da oferta de crédito pelos bancos públicos nos primeiros anos de crise econômica mundial – servindo, segundo a visão americana, como “quase um último recurso” para os setores mais afetados da economia.

Para o adido do tesouro dos EUA, o aumento “é resultado de pressão significativa do presidente Lula”, enquanto “o governo brasileiro também instruiu os bancos públicos a reduzir as taxas de empréstimo”.
Ouvindo fontes dos bancos privados – que não são nomeados no documento – a missão americana avalia que há muitas “vantagens de mercado” para os bancos públicos, tornando a competição desigual.
“Banqueiros disseram ao adido da embaixada do Tesouro americano que eles simplesmente não conseguem competir em empréstimos de longo prazo”.
Os motivos enumerados nos documentos são: os fundos provenientes do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador), destinados aos bancos públicos, seriam de baixo custo; o acesso a financiamentos adicionais do Ministério da Economia; e a possibilidade de fazer empréstimos de mais alto risco com menos garantias.
“Com a recuperação da economia, o crescimento contínuo de crédito dos bancos públicos poderia gerar problemas inflacionários de curto prazo, à medida que o crédito privado deve aumentar”.
O pior cenário previsto pelo consulado é de 6,5% de inflação em 2010 – na verdade, chegou a 5.91%, a maior em seis anos.
De olho nas mudanças de direção
A missão americana também manteve Washington bem informado sobre mudanças nas lideranças de instituições-chave para a economia brasileira.
A expectativa da saída do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, foi citada no documento, assim como de dois “respeitados” integrantes do COPOM (Comitê de Política Monetária), Mário Mesquita e Mário Toros. A informação teria vindo de uma fonte de um grande banco privado.
“O aumento consistente nos empréstimos de bancos públicos no longo prazo poderia expulsar os emprestadores privados e se tornar um empecilho estrutural para a competição entre os bancos no futuro. Enquanto os bancos privados são expulsos do mercado de empréstimos, os subsídios e as garantias recebidas pelos bancos públicos podem aumentar as distorções e impor um alto custo à eficiência do sistema financeiro brasileiro e aos clientes do setor privado”.
No futuro, saturação
O relato diplomático termina com uma nota de preocupação – e ceticismo.  “Muitos brasileiros, incluindo o presidente Lula, acreditam que o estável – embora ineficiente –sistema bancário (nacional) foi responsável por ajudar o Brasil a suportar a crise global”.
“O presidente Lula chegou a sugerir que uma fraqueza do sistema financeiro americano é a ausência de grandes bancos públicos”.
Segundo o documento essa “popularidade” tornaria uma reforma dos bancos públicos “politicamente difícil”.
No entanto, diz o texto, o aumento dos empréstimos levaria à uma “saturação do mercado nos próximos anos”. “A essa altura, restringir os bancos públicos pode ser ainda mais difícil”.
Todos os documentos da embaixada americana e consulados no Brasil foram publicados pelo WikiLeaks no dia 11 de julho, estando à disposição de pesquisadores, jornalistas e internautas no site www.wikileaks.org.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

BILDENBERGER - A INFORMAÇÃO, A EDUCAÇÃO E A AÇÃO CONTRA A NOVA ORDEM MUNDIAL

Hoje recebi  um vídeo chamado transmissão de emergência! A nova ordem mundial! O link do youtube está aí em baixo. É um alerta para a ação do grupo Bildenberger e lideranças Yankees e Europeias que já colocaram em marcha um plano para, primeiro, desestabilizar a economia mundial e após implantar nova ordem financeira e política sobre todo o mundo. A crise econômica que vivemos em 2008, 2009 e 2010, já foi provocada visando esse objetivo. Não contavam com a capacidade dos BRICS em enfrentá-la e está vindo a segunda crise que deverá atingir os Estados Unidos e União Européia. Mesmo que não atinja o terceiro mundo, servirá de base para o ataque final: uma nova ordem econômica mundial!!  Ela vai ser a precursora para o segundo passo: uma nova ordem política  mundial, com governo único mundial, com controle de todos os cidadãos!


http://www.youtube.com/watch?v=fLoKWP-5VL0&feature=player_embedded#at=454

Acesse e veja também:

1 de 4 - OS GOVERNANTES SECRETOS DO MUNDO - O GRUPO BILDENBERGER
2 de 4 - OS GOVERNANTES SECRETOS DO MUNDO - O GRUPO BILDENBERGER
3 de 4 - OS GOVERNANTES SECRETOS DO MUNDO - O GRUPO BILDENBERGER
4 de 4 - OS GOVERNANTES SECRETOS DO MUNDO - O GRUPO BILDENBERGER

Veja também neste blog BILDENBERGER O QUE É ISSO?