NÃO É SAUDOSISMO...

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NÃO É SAUDOSISMO...

... APESAR DE TER PASSADO, EM MINHA EXISTÊNCIA, PELOS MOVIMENTOS O PETRÓLEO É NOSSO E O NEFASTO PERÍODO DITATORIAL. SEMPRE APRENDI QUE ONDE HÁ FUMAÇA HÁ FOGO E NA POLÍTICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS SE APLICA MUITO BEM ESSE ADÁGIO POPULAR. LONGE DE SER ANTIAMERICANO E XENÓFOBO, ANALISO BEM ANTES DE EMITIR QUALQUER
OPINIÃO OU PENSAMENTO. TENHO RECEBIDO MUITOS LINKS E E-MAILS TRATANDO DO ASSUNTO INTERNACIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA E JÁ POSTEI EM OUTRO BLOG, ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O ASSUNTO. POR FORÇA DA MINHA PROFISSÃO - ANALISTA DE SISTEMAS - FUI PESQUISAR NA REDE O QUE HAVIA SOBRE O ASSUNTO. DEPAREI-ME COM APROXIMADAMENTE 23.300 LINKS. SE CONSIDERAR-MOS QUE PODEM HAVER 50% DE REPIQUES, AINDA SOBRAM AINDA 11.500 OPINIÕES. SE CONSIDERARMOS
50% PARA PRÓ E 50% PARA CONTRA, ENCONTRAREMOS 5.750 QUE SÃO CONTRA A INTERNACIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA. VAMOS COMBINAR QUE SÓ 10% SEJAM POSIÇÕES BEM FUNDAMENTADAS E QUE POSSAM SER COMPROVADAS, SOBRAM 575 ARTIGOS QUE MANDAM EMBORA OS YANKEES( NÃO PODEM SER CHAMADOS ESTADOUNIDENSES, POIS OS MEXICANOS E BRASILEIROS TAMBÉM O PODEM SER - NORTEAMERICANOS TAMBÉM NÃO, POIS MEXICANOS E CANADENSES TAMBÉM O SÃO) - NÃO PEJORATIVO. VOU EM BUSCA DOS 575 ARTIGOS COERENTES.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

COMO OS YANKEES OFICIAIS SABEM ANALISAR O BRASIL COM S

NUNCA OS BANCOS ESTRANGEIROS TIVERAM TANTO LUCRO NO BRASIL E O BESTA FALA DE RISCO???

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

WIKILEAKS: Para EUA, aumento de influência de bancos públicos põe “em risco” setor financeiro

Em 2009, consulado americano em São Paulo previu alta na inflação e “saturação” do mercado de crédito.
Por Natalia Viana, da Pública

Dentre os cerca de 3 mil documentos referentes ao Brasil publicados pelo WikiLeaks ainda há muitos que são importantes para compreender a visão americana sobre eventos que aconteceram no país.
É o caso de um documento enviado pelo consulado de São Paulo em 15 de setembro de 2009 ao Departamento de Estado, sob o título “Brasil: aumento da influência dos bancos públicos traz riscos para o setor financeiro”.
O telegrama consiste em uma análise do crescimento da oferta de crédito pelos bancos públicos nos primeiros anos de crise econômica mundial – servindo, segundo a visão americana, como “quase um último recurso” para os setores mais afetados da economia.

Para o adido do tesouro dos EUA, o aumento “é resultado de pressão significativa do presidente Lula”, enquanto “o governo brasileiro também instruiu os bancos públicos a reduzir as taxas de empréstimo”.
Ouvindo fontes dos bancos privados – que não são nomeados no documento – a missão americana avalia que há muitas “vantagens de mercado” para os bancos públicos, tornando a competição desigual.
“Banqueiros disseram ao adido da embaixada do Tesouro americano que eles simplesmente não conseguem competir em empréstimos de longo prazo”.
Os motivos enumerados nos documentos são: os fundos provenientes do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador), destinados aos bancos públicos, seriam de baixo custo; o acesso a financiamentos adicionais do Ministério da Economia; e a possibilidade de fazer empréstimos de mais alto risco com menos garantias.
“Com a recuperação da economia, o crescimento contínuo de crédito dos bancos públicos poderia gerar problemas inflacionários de curto prazo, à medida que o crédito privado deve aumentar”.
O pior cenário previsto pelo consulado é de 6,5% de inflação em 2010 – na verdade, chegou a 5.91%, a maior em seis anos.
De olho nas mudanças de direção
A missão americana também manteve Washington bem informado sobre mudanças nas lideranças de instituições-chave para a economia brasileira.
A expectativa da saída do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, foi citada no documento, assim como de dois “respeitados” integrantes do COPOM (Comitê de Política Monetária), Mário Mesquita e Mário Toros. A informação teria vindo de uma fonte de um grande banco privado.
“O aumento consistente nos empréstimos de bancos públicos no longo prazo poderia expulsar os emprestadores privados e se tornar um empecilho estrutural para a competição entre os bancos no futuro. Enquanto os bancos privados são expulsos do mercado de empréstimos, os subsídios e as garantias recebidas pelos bancos públicos podem aumentar as distorções e impor um alto custo à eficiência do sistema financeiro brasileiro e aos clientes do setor privado”.
No futuro, saturação
O relato diplomático termina com uma nota de preocupação – e ceticismo.  “Muitos brasileiros, incluindo o presidente Lula, acreditam que o estável – embora ineficiente –sistema bancário (nacional) foi responsável por ajudar o Brasil a suportar a crise global”.
“O presidente Lula chegou a sugerir que uma fraqueza do sistema financeiro americano é a ausência de grandes bancos públicos”.
Segundo o documento essa “popularidade” tornaria uma reforma dos bancos públicos “politicamente difícil”.
No entanto, diz o texto, o aumento dos empréstimos levaria à uma “saturação do mercado nos próximos anos”. “A essa altura, restringir os bancos públicos pode ser ainda mais difícil”.
Todos os documentos da embaixada americana e consulados no Brasil foram publicados pelo WikiLeaks no dia 11 de julho, estando à disposição de pesquisadores, jornalistas e internautas no site www.wikileaks.org.

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