NÃO É SAUDOSISMO...

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NÃO É SAUDOSISMO...

... APESAR DE TER PASSADO, EM MINHA EXISTÊNCIA, PELOS MOVIMENTOS O PETRÓLEO É NOSSO E O NEFASTO PERÍODO DITATORIAL. SEMPRE APRENDI QUE ONDE HÁ FUMAÇA HÁ FOGO E NA POLÍTICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS SE APLICA MUITO BEM ESSE ADÁGIO POPULAR. LONGE DE SER ANTIAMERICANO E XENÓFOBO, ANALISO BEM ANTES DE EMITIR QUALQUER
OPINIÃO OU PENSAMENTO. TENHO RECEBIDO MUITOS LINKS E E-MAILS TRATANDO DO ASSUNTO INTERNACIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA E JÁ POSTEI EM OUTRO BLOG, ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O ASSUNTO. POR FORÇA DA MINHA PROFISSÃO - ANALISTA DE SISTEMAS - FUI PESQUISAR NA REDE O QUE HAVIA SOBRE O ASSUNTO. DEPAREI-ME COM APROXIMADAMENTE 23.300 LINKS. SE CONSIDERAR-MOS QUE PODEM HAVER 50% DE REPIQUES, AINDA SOBRAM AINDA 11.500 OPINIÕES. SE CONSIDERARMOS
50% PARA PRÓ E 50% PARA CONTRA, ENCONTRAREMOS 5.750 QUE SÃO CONTRA A INTERNACIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA. VAMOS COMBINAR QUE SÓ 10% SEJAM POSIÇÕES BEM FUNDAMENTADAS E QUE POSSAM SER COMPROVADAS, SOBRAM 575 ARTIGOS QUE MANDAM EMBORA OS YANKEES( NÃO PODEM SER CHAMADOS ESTADOUNIDENSES, POIS OS MEXICANOS E BRASILEIROS TAMBÉM O PODEM SER - NORTEAMERICANOS TAMBÉM NÃO, POIS MEXICANOS E CANADENSES TAMBÉM O SÃO) - NÃO PEJORATIVO. VOU EM BUSCA DOS 575 ARTIGOS COERENTES.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

BELO MONTE ESTÁ TODA ERRADA?


América do Sul terá que dobrar geração de energia para evitar apagão

Os países da América do Sul terão que dobrar a sua geração de eletricidade, caso queriam evitar blecautes num futuro próximo. O alerta consta de um recente estudo da Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal).

"A energia pode chegar a ser um obstáculo para o desenvolvimento da região, se a produção energética não acompanhar o aumento da demanda gerada pelo crescimento econômico" 




Assim afirmou o engenheiro e economista uruguaio Beno Ruchansky, da Divisão de Recursos Naturais e Infraestrutura da Cepal (BBC Brasil, 12/08/2011).

Não há almoço grátis

Segundo o especialista, o risco de apagão para os próximos anos é consequência do forte crescimento das economias da região, o que redunda na ampliação da demanda por energia.

"São necessários aproximadamente mais 200 gigawatts de capacidade de geração  de energia. No total, incluindo as linhas de transmissão, esse pacote custaria mais de 500 bilhões de dólares... Sabemos que não existe varinha mágica, mas também sabemos que este debate é importante para que os avanços necessários sejam realizados"



Garantia energética

O estudo da Cepal ressalta outros aspectos importantes em relação à eletrificação da América do Sul, como a importância de se garantir o acesso das populações da região à energia elétrica, destacando a importância não só econômica – mas também social – de tal insumo tecnológico. Para a Comissão, é importante que haja um consenso político e econômico, de modo a que o consumidor possa pagar pelo serviço, assim como garantir que o fornecimento chegue às áreas que atualmente carecem de tal recurso.

Obstáculos ambientalistas

Ruchansky destacou também as pressões abientalistas contra os projetos de eletrificação da região, em especial em relação à construção de hidrelétricas. O especialista da Cepal citou os casos de Belo Monte, no norte do Brasil, e de Hidroaysen, no sul do Chile, como exemplos da obstaculização promovida por ONGs internacionais.

Já há déficit energético

Todavia, o alerta da Cepal não é mera especulação, já havendo exemplos concretos de apagões na América do Sul. Um exemplo é o Peru, cujo presidente, Ollanta Humala, anunciou no início deste mês que o país terá que importar energia do vizinho Equador, devido ao déficit de linhas de transmissão que conecte os centros geradores do sul do país às cidades ao norte. Outro exemplo é a Bolívia, cujo presidente, Evo Morales, fez um apelo, há duas semanas, para que os cidadãos racionem o consumo eletricidade. O mandatário boliviano sublinhou que a principal hidrelétrica do país, Guaracachi, está “sobrecarregada” e afirmou que «devemos ter mais cuidado com o uso da nossa eletricidade».

Ambientalismo radical

Já o diretor do Centro de Economia dos Recursos Naturais e Meio ambiente da Universidade do Chile, o economista Eugenio Figueroa, disse que a economia local cresce a um ritmo de cerca de 5% anual nos últimos 20 anos. Com isso, é de suma importância desengavetar projetos de geração de energia, como a hidrelétrica de Hidroaysen, que gera críticas dos ambientalistas, de «forma exagerada» — nas palavras do próprio especialista chileno.
Movimento de Solidariedade Íbero-americana
 

Créditos  este post é matéria apresentada no Boletim Eletrônico MSIa INFORMA, do MSIa – Movimento de Solidariedade Íbero-americana, Vol. III, No 14, de 19 de agosto de 2011. Introduzi subtítulos no texto para facilitar e incentivar a leitura.

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