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... APESAR DE TER PASSADO, EM MINHA EXISTÊNCIA, PELOS MOVIMENTOS O PETRÓLEO É NOSSO E O NEFASTO PERÍODO DITATORIAL. SEMPRE APRENDI QUE ONDE HÁ FUMAÇA HÁ FOGO E NA POLÍTICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS SE APLICA MUITO BEM ESSE ADÁGIO POPULAR. LONGE DE SER ANTIAMERICANO E XENÓFOBO, ANALISO BEM ANTES DE EMITIR QUALQUER
OPINIÃO OU PENSAMENTO. TENHO RECEBIDO MUITOS LINKS E E-MAILS TRATANDO DO ASSUNTO INTERNACIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA E JÁ POSTEI EM OUTRO BLOG, ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O ASSUNTO. POR FORÇA DA MINHA PROFISSÃO - ANALISTA DE SISTEMAS - FUI PESQUISAR NA REDE O QUE HAVIA SOBRE O ASSUNTO. DEPAREI-ME COM APROXIMADAMENTE 23.300 LINKS. SE CONSIDERAR-MOS QUE PODEM HAVER 50% DE REPIQUES, AINDA SOBRAM AINDA 11.500 OPINIÕES. SE CONSIDERARMOS
50% PARA PRÓ E 50% PARA CONTRA, ENCONTRAREMOS 5.750 QUE SÃO CONTRA A INTERNACIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA. VAMOS COMBINAR QUE SÓ 10% SEJAM POSIÇÕES BEM FUNDAMENTADAS E QUE POSSAM SER COMPROVADAS, SOBRAM 575 ARTIGOS QUE MANDAM EMBORA OS YANKEES( NÃO PODEM SER CHAMADOS ESTADOUNIDENSES, POIS OS MEXICANOS E BRASILEIROS TAMBÉM O PODEM SER - NORTEAMERICANOS TAMBÉM NÃO, POIS MEXICANOS E CANADENSES TAMBÉM O SÃO) - NÃO PEJORATIVO. VOU EM BUSCA DOS 575 ARTIGOS COERENTES.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Guatemala encontra sobreviventes de experimentos humanos nos EUA


Sobreviventes de experimentos nos anos 1940

Por Vânia
Do Globo.com
WASHINGTON - O governo da Guatemala encontrou cinco sobreviventes de um projeto de pesquisa do governo americano sobre doenças sexualmente transmissíveis que matou dezenas de guatemaltecos, informou a rede de TV americana CBS. Uma comissão do governo revelou nesta segunda-feira novos detalhes dos experimentos realizados na Guatemala nos anos 40, incluindo a decisão de reinfectar uma mulher à beira da morte num estudo sobre sífilis.
Os cinco sobreviventes serão levados para a Cidade da Guatemala para passar por exames médicos a fim de determinar se eles sofreram efeitos adversos após os experimentos.
O projeto já era considerado um dos episódios mais obscuros da história da pesquisa médica dos EUA, mas a comissão afirma que os novos dados revelam que os pesquisadores eram extraordinariamente antiéticos, mesmo se for levado em conta o contexto histórico.
- Os pesquisadores colocaram seu próprio avanço médico em primeiro lugar, e a decência humana em segundo - afirmou Anita Allen, membro da comissão.
De 1946 a 1948, o Serviço de Saúde Pública dos EUA e o Escritório Sanitário Pan-Americano trabalharam com várias agências de governo da Guatemala para fazer pesquisas médicas - pagas pelo governo americano - que envolveram a exposição deliberada de pessoas a doenças sexualmente transmissíveis.
Os pesquisadores estavam tentando ver se a penicilina, relativamente nova na época, poderia prevenir infecções nas 1.300 pessoas expostas à sífilis, gonorréia, e outras doenças. Entre os infectados, estavam soldados, prostitutas, prisioneiros e doentes mentais com sífilis.
A comissão revelou segunda-feira que apenas cerca de 700 infectadas receberam algum tipo de tratamento. Além disso, 83 pessoas morreram, embora não esteja claro que as mortes estivessem diretamente ligadas aos experimentos.

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