NÃO É SAUDOSISMO...

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NÃO É SAUDOSISMO...

... APESAR DE TER PASSADO, EM MINHA EXISTÊNCIA, PELOS MOVIMENTOS O PETRÓLEO É NOSSO E O NEFASTO PERÍODO DITATORIAL. SEMPRE APRENDI QUE ONDE HÁ FUMAÇA HÁ FOGO E NA POLÍTICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS SE APLICA MUITO BEM ESSE ADÁGIO POPULAR. LONGE DE SER ANTIAMERICANO E XENÓFOBO, ANALISO BEM ANTES DE EMITIR QUALQUER
OPINIÃO OU PENSAMENTO. TENHO RECEBIDO MUITOS LINKS E E-MAILS TRATANDO DO ASSUNTO INTERNACIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA E JÁ POSTEI EM OUTRO BLOG, ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O ASSUNTO. POR FORÇA DA MINHA PROFISSÃO - ANALISTA DE SISTEMAS - FUI PESQUISAR NA REDE O QUE HAVIA SOBRE O ASSUNTO. DEPAREI-ME COM APROXIMADAMENTE 23.300 LINKS. SE CONSIDERAR-MOS QUE PODEM HAVER 50% DE REPIQUES, AINDA SOBRAM AINDA 11.500 OPINIÕES. SE CONSIDERARMOS
50% PARA PRÓ E 50% PARA CONTRA, ENCONTRAREMOS 5.750 QUE SÃO CONTRA A INTERNACIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA. VAMOS COMBINAR QUE SÓ 10% SEJAM POSIÇÕES BEM FUNDAMENTADAS E QUE POSSAM SER COMPROVADAS, SOBRAM 575 ARTIGOS QUE MANDAM EMBORA OS YANKEES( NÃO PODEM SER CHAMADOS ESTADOUNIDENSES, POIS OS MEXICANOS E BRASILEIROS TAMBÉM O PODEM SER - NORTEAMERICANOS TAMBÉM NÃO, POIS MEXICANOS E CANADENSES TAMBÉM O SÃO) - NÃO PEJORATIVO. VOU EM BUSCA DOS 575 ARTIGOS COERENTES.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Malditos comunistas! V - Esses maníacos da esquerda

 Ficha Corrida

Esses maníacos da esquerda

by Gilmar Crestani
Lula e Dilma, casal Kirchner, Rafael Correa, Ollanta Humala, Hugo Chávez. Todos rechaçados pela mídia. O motivo dos ataques constante por parte dos a$$oCIAdos do Instituto Millenium e da SIP agora vem a tona. É que para a direita é um perigo haver menos desigualdade social. É que os cavalcante sempre precisam dos cavalgados. Ah, que saudades do Fujimori, do Menem & do prof. Cardoso… Para dizer que nem tudo são flores, na Capitania Hereditária do PSDB parece que o crescimento foi sabotado pela garupa dos motoqueiros.

Una región con menor pobreza

A pesar de la crisis internacional, la tasa de pobreza terminará 2011 con una caída respecto del año anterior y con el mejor registro desde 1990. El dato surge de un relevamiento de la Cepal, que sin embargo advirtió por una suba de la indigencia.
La pobreza en América latina terminará 2011 en su nivel más bajo en 21 años. El dato lo dio a conocer ayer la presidenta de la Comisión Económica para América latina y el Caribe (Cepal), Alicia Bárcena, al presentar el informe anual del organismo de Naciones Unidas sobre desarrollo social. La caída en los registros de pobreza profundiza una tendencia que arrancó hace casi una década, tras las graves crisis en varios de los principales países de la región de 2001 y 2002. La tasa prevista para este año es de 30,4 por ciento, contra el 31,4 de 2010. La principal razón de la mejora es el repunte del mercado laboral. Sin embargo, la contracara es que en el mismo período aumentó la indigencia, de 12,3 a 12,8 por ciento, y en este caso la explicación central es el impacto de la suba del precio internacional de los alimentos en países que necesitan de su importación para abastecer el mercado interno.
Para la Argentina, la combinación de esos factores resulta favorable, dado que el país registró una disminución de la tasa de desocupación, hasta 7,2 por ciento, también el nivel más bajo en dos décadas, y como productor y exportador de materias primas agropecuarias registra un alza en sus ingresos. La Cepal toma los datos del Indec para su análisis de la pobreza y la indigencia en el país, que arrojaron un 8,3 y 2,4 por ciento, respectivamente, en el primer semestre de 2011, contra el 12,0 y 3,1 por ciento de igual período del año pasado.
Bárcena destacó la evolución de la Argentina y de algunos de los aspectos de su política económica. “Es uno de los países en los que hay una política productiva más clara y más explícita”, lo cual se traduce en “una cierta articulación de cadenas productivas” y en una mejora general de sus indicadores sociolaborales. “Hay posibilidades muy importantes de avanzar en materia de cierre de brechas”, alentó.
La creación de la Asignación Universal por Hijo y su extensión posterior a las embarazadas también colaboró en la reducción de la pobreza y la indigencia respecto de años anteriores. Argentina, Brasil, Chile, Costa Rica, Cuba, Trinidad y Tobago y Uruguay son los países con mayor gasto social per cápita, superior a los mil dólares.
La Cepal remarcó que la tasa de pobreza en América latina se redujo 17 puntos porcentuales entre 1990 y 2011, de 48,4 a 31,4 por ciento, mientras que la indigencia descendió 10,3 puntos, de 22,6 a 12,3 por ciento. Aun así, las cifras siguen mostrando el largo camino que queda por transitar en la región. El total de pobres este año se ubicará en 174 millones, contra 177 millones de 2010, mientras que la indigencia hizo el recorrido contrario, al pasar de 70 a 73 millones.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Tempestade em copo d'água?

segunda-feira, 28 de novembro de 2011


Tempestade em Copo D'água?

Vídeo feito por alunos de Engenharia Civil e de Economia da Unicamp, em
resposta ao vídeo do movimento Gota D'Água.

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Leia mais em: O Esquerdopata: Tempestade em Copo D'água?
Under Creative Commons License: Attribution

domingo, 27 de novembro de 2011

Abaixo-assinado: Pela apuração rigorosa das violências contra os Guarani Kaiowá de Guaiviry

Sobre isso não vi CINEDELIA se manifestar com vídeo! Nem globais cheirosos e bonitinhos!Isso eu não vi Greanpece, Avaaz ou WWFL escreverem uma linha sequer! Onde estão? Esses índios que vivem em acampamentos não têm nada material a oferecer a não ser seus próprios corpos e sua vida!!! Essa campanha não precisa pagar nada!!!!domingo, 27 de novembro de 2011


Abaixo-assinado: Pela apuração rigorosa das violências contra os Guarani Kaiowá de Guaiviry


Carta aberta ao Ministro da Justiça

Queremos apuração rigorosa das violências praticadas contra os Guarani Kaiowá do acampamento Guaiviry, e fim do genocídio no Mato Grosso do Sul
Na última sexta-feira, dia 18 de novembro, os povos indígenas e todos aqueles que apoiam suas lutas tiveram que amargar mais um assassinato, o do líder guarani kaiowá Nísio Gomes. Ele foi vítima de um ataque de pistoleiros ao acampamento guarani conhecido como Tekohá Guaiviry, no município de Aral Moreira (MS). Foi alvejado e levado pelos agressores, junto com outros dois Kaiowá – que seguem desaparecidos.
Trata-se de mais um ato do corrente genocídio dos Guarani. Em 14 de novembro, uma carta assinada no 1º Encontro de Acampamentos Indígenas do MS já denunciava que o Tekohá Guaiviry estava cercado por jagunços a serviço de fazendeiros da região. Os Kaiowá explicam sua difícil situação: “Em Mato Grosso do Sul existem cerca de 31 acampamentos de indígenas situados na margens de rodovias e em pequenas áreas retomadas pelo nosso povo. Em todos esses lugares estamos acampados porque tomaram nossas terras e porque a situação de violência e miséria nas poucas reservas já existentes está insuportável”.
Este caso faz parte de uma série de violências que vêm sendo praticadas contra os Guarani no Mato Grosso do Sul, cujos responsáveis diretos e mandantes seguem impunes. Segundo dados do Relatório de Violência contra os Povos Indígenas em Mato Grosso do Sul, produzido pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi), entre 2003 e 2010 ocorreram 253 assassinatos de indígenas naquele estado.
Nós, abaixo assinados, solicitamos que o Ministério da Justiça apure os fatos relatados e puna com rigor os responsáveis por estes crimes, que nos envergonham a todos e ponha fim à esta situação inaceitável.
São Paulo, 21 de novembro de 2011
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Russia publicou sua resposta sobre DAM

Ficha Corrida

Rússia publicou sua resposta sobre DAM: Voz da Rússia

by Gilmar Crestani
Ou toda ação merece uma reação!?

Rússia publicou sua resposta sobre DAM

23.11.2011, 21:38
© wikipedia.org/Spliced/ сс-by-sa 3.0
A declaração do presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, expondo as medidas que a Rússia tomará por motivo da construção do sistema DAM dos EUA e OTAN na Europa coloca este problema em nova dimensão. Agora os países membros da Aliança do Atlântico Norte serão obrigados a considerar diretamente as possibilidades militares que Moscou tem. Trata-se, em particular, da introdução de estação de radar do sistema de advertência sobre ataque balístico na composição  de combate  em Kaliningrado e  equipamento de novos mísseis balísticos estratégicos russos com complexos promissores de superação da DAM e novos blocos militares de alta eficácia. Na qualidade de medidas ulteriores examina-se a possibilidade de instalar na região de Kaliningrado o complexo de mísseis Iskander que garante a destruição do componente europeu da DAM dos EUA. E apesar de o presidente Medvedev ter salientado em sua declaração aos cidadãos da Rússia que o diálogo com os EUA e a Aliança do Atlântico Norte no campo da DAM continuará – os passos enumerados por ele têm um caráter rígido sem precedentes para as relações mútuas da Rússia e Ocidente nos últimos vinte anos. Dá sequência ao tema nosso observador Piotr Iskenderov.
A Rússia apresentou uma série de iniciativas – desde a resenha conjunta das ameaças balísticas existentes e a criação de sistema setorial da DAM até a formação de sistema global único, capaz de defender todo o planeta de mísseis e diferentes ameaça do cosmos.
Entretanto todas as iniciativas da Rússia chocaram-se com uma reação gentil, mas inalteravelmente negativas dos EUA e OTAN. Em palavras prometeram à Rússia que o sistema criado não está voltado contra ela – mas se recusaram categoricamente a dar garantias jurídicas disto. Mais do que isso, Washington concluiu uma série de novos acordos com seus parceiros europeus. Eles preveem a instalação de elementos móveis do sistema DAM de nova geração em amplo espaço da Polônia à Romênia e Turquia, e também em navios de guerra americanos no mar Mediterrâneo. Isto em todo o perímetro  oeste e sudoeste  das fronteiras russas,lembrou em entrevista à Voz da Rússia o diretor do centro russo de pesquisas sócio-políticas, Vladimir Evseev
Eu considero que a Rússia deve criar seu sistema nacional de defesa antimíssil. Pois o Ocidente evidentemente não aceitará dar garantir jurídicas. E sem garantias de que o sistema DAM não está voltado contra a Rússia, realmente é muito difícil falar de interação real. No entanto o processo de conversações deve continuar, para buscar novas possíveis soluções – inclusive no plano da troca de informações operacionais e verídicas, muito importante do ponto de vista da  pratica militar.
E o dirigente do centro de pesquisas sócio-políticas russo, Fiodor Chelov-Kovediaev vê na situação criada em torno da DAM um aspecto militar-tecnológico importante – sobre o qual ele falou aos ouvintes da Voz da Rússia.
Eu considero que se trata de companhias americanas que se dedicam à elaboração de tecnologias militares e armamentos em geral que avaliam a DAM como nova etapa de desenvolvimento de tecnologias militares e obtenção de novos recursos financeiros para elaborações tecnológicas. E estes recursos podem ser obtidos apenas do orçamento americano – como aconteceu na época das famosas guerras nas estrelas do presidente Ronald Reagan. Assim que nos lançaram um desafio muito mais sério do que propriamente a possível ameaça militar – um desafio tecnológico. Eu avalio a declaração do presidente Medvedev sobre a DAM justamente neste ângulo. Eu considero que ele quer estimular a indústria russa a elaboração e produção mais intensivas de novas tecnologias inovadoras, que possibilitariam à Rú ssia tornar-se mais moderna e em pleno sentido da palavra uma potência moderna e competitiva no mercado das tecnologias.
Anunciando as medidas militares em resposta, na Rússia ao mesmo tempo exortam a não aumentar as paixões. Segundo o representante permanente russo junto à Aliança do Atlântico Norte, Dmitri Rogozin, o presidente Medvedev encarregou os participantes das conversações a continuar as consultas com os EUA sobre a DAM até que Washington  não ultrapasse o ponto sem retorno. Sendo que a Rússia, segundo Rogozin, não admitirá nova corrida armamentista.

BRICS bloqueiam EUA no Oriente Médio

 Ficha Corrida

BRICS bloqueiam EUA no Oriente Médio

by Gilmar Crestani

Comunicado divulgado após reunião de vice-ministros de Relações Exteriores anuncia posição conjunta dos países BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) sobre situação no Oriente Médio e norte da África. Foco deve ser diálogo nacional pacífico, contra qualquer tipo de intervenção estrangeira; papel central nas decisões compete ao Conselho de Segurança da ONU. Interferência externa na Síria é rejeitada, assim como ameaça de uso da força contra o Irã.

MK Bhadrakumar, Indian Punchline
A reunião dos vice-ministros de Relações Exteriores dos países BRICS em Moscou, quinta-feira (24), sobre a situação no Oriente Médio e Norte da África é um evento de grande importância, como se vê pelo Comunicado Conjunto. Os principais elementos do Comunicado são:
a) Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (BRICS) assumiram posição comum sobre o que hoje se conhece como “Primavera Árabe”. Identificaram-se os princípios básicos dessa posição: o foco deve ser diálogo nacional pacífico; nada justifica qualquer tipo de intervenção estrangeira; o papel central nas decisões compete ao Conselho de Segurança da ONU.
b) Os BRICS adotaram posição comum sobre a Síria. A frase chave do Comunicado é “fica excluída qualquer tipo de interferência externa nos assuntos da S íria, que não esteja conforme o que determina a Carta das Nações Unidas.”
c) Os BRICS exigiram “revisão completa” para avaliar a adequação [orig. appropriateness] da intervenção da OTAN na Líbia; e sugeriram que se crie missão especial da ONU em Trípoli para conduzir o processo de transição em curso; dessa comissão deve participar, especificadamente, a União Africana.
d) Os BRICS rejeitaram a ameaça de força contra o Irã e exigiram negociações e diálogo continuados. Muito importante, os BRICS criticaram as ações de EUA e União Europeia de impor novas sanções ao Irã, chamando-as de medidas “contraproducentes” que só “exacerbarão” a situação.
e) Os BRICS saudaram a iniciativa do Conselho de Cooperação do Golfo, que encontrou saída negociada para o Iêmen, como exemplo a ser seguido.
É momento sumamente importante para os BRICS – e também para a diplomacia russa. Cresceu consideravelmente a credibilidade dos BRICS como voz influente no sistema internacional. Espera-se que, a partir da posição comum agora construída sobre as questões do Oriente Médio, os BRICS passem a construir posições comuns também em outras questões regionais e internacionais.
Parece evidente que a Rússia tomou a iniciativa para o encontro da quimnta-feira e o Comunicado Conjunto mais ou menos adota a posição que a Rússia já declarou sobre a Primavera Árabe. É vitória da diplomacia da Rússia, que ganha diplomaticamente, ter obtido o endosso dos países BRICS também no que diz respeito às graves preocupações russas quanto à situação síria, ante ao risco, cada dia maior, de o Irã sofrer ataque de intervenção ocidental semelhante ao que ao que a Líbia sofreu.
Recentemente, Sergey Lavrov, ministro das Relações Exteriores da Rússia, manifestou vigorosamente as crescentes preocupações russas. Moscou mostrou-se frustrada com o ocidente e a Turquia, que têm interferido claramente no caso sírio, não só contrabandeando armas para o país e incitando confrontos que, cada vez mais, empurram o país para uma guerra civil, mas, também, sabotando ativamente todas as tentativas para iniciar um diálogo nacional entre o regime sírio e a oposição.
A posição dos BRICS também será bem recebida em Damasco e em Teerã. Mas, ao contrário, implica dificuldades para os EUA e seus aliados, que investem muito em fazer crescer a tensão contra a Síria e o Irã. A Índia ter participado da reunião em Moscou, e ter assinado o Comunicado conjunto também é notícia particularmente importante. Washington registrará. A Rússia, na prática, conseguiu que os BRICS assinassem um clara censura às políticas intervencionistas dos EUA no Oriente Médio.
Muito claramente, não há caminho aberto, agora, para que os EUA consigam arrancar autorização do Conselho de Segurança da ONU para qualquer tipo de intervenção na Síria. A Turquia, em relação à Síria, pode ter dado passo maior que as pernas. E Israel também recebeu uma reprimenda.
A formulação que se lê no Comunicado conjunto dos BRICS – “segurança igualitária e confiável” para os países do Golfo Pérsico, a partir de um “sistema de relações” – pode ser vista, sim, como repúdio ao advento da OTAN como provedor de segurança para a região. O Comunicado Conjunto dos países BRICS pode ser lido na página do Itamaraty.
Tradução: Coletivo Vila Vudu
Fonte:
http://blogs.rediff.com/mkbhadrakumar/2011/11/25/brics-blocks-the-us-on-middle-east/

O que acontecerá quando os sacrifícios não terminam com a crise?"

O que acontecerá quando os sacrifícios não terminam com a crise?"

Diretor da edição espanhola de "Le Monde Diplomatique". Aviso de "golpe financeiro" na Europa de hoje.

ANA FLORES Madrid 27/11/2011 08:00 Atualização: 27/11/2011 11:52
Ramonet, mediante a apresentação de seu livro em junho .-

Ramonet, mediante a apresentação de seu livro em junho .- RIVER GRACIELA

Globalização financeira criou seu próprio estado. Um poder sem sociedade. Este papel é exercido pelo mercado (...). Sociedades de fato existentes são sociedades sem poder. E tudo isso continua a piorar. "Este texto é de 14. Em dezembro de 1997, Le Monde Diplomatique publicou o Diretor Editoral da versão em espanhol, Ignacio Ramonet, desarmar os mercados financeiros . Um alerta seria Attac germe movimento hoje em 40 países, lutando para a criação de um imposto sobre transações financeiras globais (Tobin inspirado) para ir jogando "grãos de areia" na engrenagem da especulação.
14 anos depois, dois países do Velho Mundo têm visto os seus governos eleitos nas urnas foram substituídas por uma gestores de falências, enquanto o restante atribuído a decisões de mercado e cortes. Indiscutivelmente, Ramonet, que participou esta semana na ForoBurgos organizado pela Banking Civic, aconteceu.
"A geração política não está à altura o que estamos vivenciando"
Você cai Europa?
É um momento extremamente delicado. Parece que há para a cabeça de uma geração de políticos à altura da crise apocalíptica que estamos experimentando. E não ter apanhado o suficiente de que nos últimos meses, a Alemanha ea França tiveram um poder que ninguém lhes deu. Lemos: Rajoy fala com Merkel ". Você primeira coisa que o vencedor de uma eleição com resultado esmagador é chamar o chefe? Nós não somos um estado federal. Espanha não é Dakota, nem Berlim, Washington. Mas Sarkozy Merkel envia um álibi.
Alguns dizem que Merkel assumiu a liderança, porque não há poder forte.
"Em 2013 ou 2014 podemos ter uma recessão global"
Se Merkel é quem está conduzindo a crise, o resultado é muito ruim. A Grécia está a piorar. Seu PIB é de 3% da área do euro.Quando a crise bateu, ele poderia ter sido resolvido com um pouco de esforço financeiro. Agora, a podridão já passou.Áustria e França têm um triplo A (mais alta classificação de sua dívida) e atacá-los. Não se sabe se o euro será capaz de resistir. Em Portugal, que impôs uma cura para o cavalo, a recessão impôs como resultado, você acabou de baixar a classificação novamente. Isso não funciona.
¿Não para a Alemanha?
Os alemães vão acordar logo  que notar que a maioria dos países europeus não compram. E eles não exportam.
Por que você não pode ver?
Eles não estão acima do par. Cortes são aplicadas a situações que o manual não correspondem.Estão incentivando os mercados para manter a pressão. Os mercados estão em fuga, porque durante anos tem havido uma desregulamentação que deixá-los fazer o que eles queriam.Políticos prometeu mudança no G-20. Sarkozy prometeu  o imposto sobre transações. Mas os mercados não querem e não adotam.
O que nós enfrentamos?
Se continuarmos assim, a primeira ameaça é que não estamos confiantes de que o euro vai resistir. Ninguém pode dizer que permanecerá o que é dentro de três meses ou um ano. Muitas pessoas apostam que vai desaparecer ou ser restrita à área de influência da Alemanha.
É a Europa tornou-se o primeiro guia de um dominó de novo?
A crise da dívida europeia pode ter um impacto global. Muitos se esqueceram, incluindo a Alemanha, que a globalização é a articulação de todos os mercados. Se a austeridade congelamento da zona do euro, e não estimular o consumo. Já na Europa 23 milhões de desempregados na Espanha cinco milhões e 80 milhões de pessoas pobres não consomem. O mundo corre em dois motores, dois grandes centros de consumo: os EUA ea UE, tanto ameaçado pela recessão. Se você parar, China fará menos. De fato, a taxa de crescimento chinês já caiu. Se a China parar de importar, também parar de comprar matérias-primas, compra minerais Peru e Chile e produtos agrícolas que compra do Brasil e da Argentina. Estes países vão crescer. E em 2013 ou 2014, podemos encontrar uma recessão global.
Pode o suporte mundo?
A questão é, se a recessão continua na Europa, o quão longe vai apoiar as sociedades europeias para purgar ser submetido à população. Como vai crescer a extrema direita, quanto de protesto social. A história não pára e este é um golpe financeiro. Os mercados decidiram tomar o poder. Na Grécia e na Itália, a evidência é completa. Eles têm colocado pessoas que trabalharam uma forma ou de outra com a Goldman Sachs, um especialista em colocar seu povo em posições de poder, mas agora na vanguarda dos países.
O que você pode fazer?
A sociedade deve considerar para continuar a defender que outras soluções são possíveis. Nós devemos retornar às abordagens keynesianas (estimular o crescimento económico através da injeção de dinheiro público). Não me. Eles dizem (Paul) Krugman e (Joseph) Stiglitz. Deve ser contra-cíclicas, encontrar soluções para ultrapassar a situação. Eu vejo isso difícil de tomar, no contexto atual, mas se os governos não decidir, vamos a catástrofe. Talvez se a França perde triple-A, a Alemanha vai estar afundando a última barreira que os protege. Eurobonds pode ser uma solução para a crise da dívida, mas caso contrário deve proibir os fundos de hedge (hedge funds), para implementar o imposto sobre transações, os bancos não funcionam utilizando paraísos fiscais. Quem é que vai fazer se não há nenhuma autoridade. O euro é a única moeda que não é apoiado por uma autoridade política, nenhum governo e os mercados perceberam que poderia facilmente ter enriquecido.
Por que varre direito na Europa, se ele traz mesmo cortes mais profundos do que aqueles que foram?
É possível que parte da sociedade, tendo em conta que grande mídia muitos insistem que a linha da ortodoxia é o único, aceitar a idéia de cortes. O pânico euro que gera muita disciplina desaparece. Catalunya é visto nesta eleição. Uma parte do eleitorado acha que é ou cortes ou caos, e cortes de voto. O problema é o que acontece quando nada acontece. Quando os sacrifícios que não acabou com a crise. Essa é a preocupação.
Mercados realmente são convidados ¿ajustes e reformas, tendo em conta que não funciona?
Os mercados não sabem o que querem. Não há nenhuma meta específica. Procurando fazer dinheiro. Mas você pode acabar com as especulações destruir o sistema.
Tradução google
via

DADOS REAIS DE BELO MONTE

domingo, 27 de novembro de 2011

DADOS REAIS DE BELO MONTE

DADOS REAIS DE BELO MONTE REVELAM QUE USINA É NECESSÁRIA AO PAÍS E NÃO É A GRANDE VILÃ DA FLORESTA AMAZÔNICA

As polêmicas em torno da construção da usina de Belo Monte são muitas. No entanto, basta olhar os números e os dados oficiais quanto à construção da usina para que muitas dessas “especulações” em torno de Belo Monte desapareçam.

O importante quando se fala em Belo Monte não é ser contra ou a favor e sim pensar que a construção da usina é sim necessária ao país e representa uma fonte limpa de produção de energia, no entanto, é preciso que a construção da usina seja feita de modo a garantir, acima de tudo, os direitos da população local e também a preservação do meio-ambiente e manutenção do equilíbrio do ecossistema. Essas duas últimas garantias têm que existir, antes de qualquer outra coisa, mas lutar por elas não é sinônimo de transformar Belo Monte em algo que ela nao é.

O vídeo que segue abaixo é bastante didático em relação à construção da usina. O autor se baseou em dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e se ateve aos dados reais, o que boa parte da mídia deveria fazer, a pura lição de casa do jornalismo.

Entre outras coisas, o vídeo revela que um ano de desmatamento na Amazônia equivale a 14 usinas de Belo Monte, ou seja, ele deixa claro que a usina não é o grande vilão da floresta. Além disso, esclarece que o regime do rio Xingu vai permanecer o mesmo, já que a usina vai operar naquilo que se chama regime “fio d’água”, por isso produzirá mais energia no período da cheia e menos no período da seca, colocando por terra as afirmações de que o impacto sobre o rio Xingu seria muito grande, provocando até a seca do rio, e de que Belo Monte não é viável em termos de produção de energia.

Para os que dizem que Belo Monte poderia ser substituída por outras formas de produção de energia limpa como eólica, por exemplo, o vídeo também explica que a capacidade de produção de energia de uma usina eólica é bem menor do que a de Belo Monte, assim a substituição seria inviável.

Vale a pena conhecer a realidade!

Vi no Nassif