NÃO É SAUDOSISMO...

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NÃO É SAUDOSISMO...

... APESAR DE TER PASSADO, EM MINHA EXISTÊNCIA, PELOS MOVIMENTOS O PETRÓLEO É NOSSO E O NEFASTO PERÍODO DITATORIAL. SEMPRE APRENDI QUE ONDE HÁ FUMAÇA HÁ FOGO E NA POLÍTICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS SE APLICA MUITO BEM ESSE ADÁGIO POPULAR. LONGE DE SER ANTIAMERICANO E XENÓFOBO, ANALISO BEM ANTES DE EMITIR QUALQUER
OPINIÃO OU PENSAMENTO. TENHO RECEBIDO MUITOS LINKS E E-MAILS TRATANDO DO ASSUNTO INTERNACIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA E JÁ POSTEI EM OUTRO BLOG, ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O ASSUNTO. POR FORÇA DA MINHA PROFISSÃO - ANALISTA DE SISTEMAS - FUI PESQUISAR NA REDE O QUE HAVIA SOBRE O ASSUNTO. DEPAREI-ME COM APROXIMADAMENTE 23.300 LINKS. SE CONSIDERAR-MOS QUE PODEM HAVER 50% DE REPIQUES, AINDA SOBRAM AINDA 11.500 OPINIÕES. SE CONSIDERARMOS
50% PARA PRÓ E 50% PARA CONTRA, ENCONTRAREMOS 5.750 QUE SÃO CONTRA A INTERNACIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA. VAMOS COMBINAR QUE SÓ 10% SEJAM POSIÇÕES BEM FUNDAMENTADAS E QUE POSSAM SER COMPROVADAS, SOBRAM 575 ARTIGOS QUE MANDAM EMBORA OS YANKEES( NÃO PODEM SER CHAMADOS ESTADOUNIDENSES, POIS OS MEXICANOS E BRASILEIROS TAMBÉM O PODEM SER - NORTEAMERICANOS TAMBÉM NÃO, POIS MEXICANOS E CANADENSES TAMBÉM O SÃO) - NÃO PEJORATIVO. VOU EM BUSCA DOS 575 ARTIGOS COERENTES.

domingo, 26 de junho de 2011

INTERNACIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA - ENCICLOPÉDIA WIKIPÉDIA


VEJAMOS O QUE DIZ A WIKIPÉDIA ACERCA DO ASSUNTO:
1 - DEFINIÇÃO:
"A internacionalização da floresta Amazônica é um medo geopolítico de alguns brasileiros."


Começa definindo como um medo de alguns brasileiros. Será, logo abaixo veremos que não! Não é medo, é certeza! Continuamos com a definição que qualifica esse medo: geopolítico. Já na definição de geopolítico
na própria enciclopédia, encontramos o respaldo para afirmarmos que é certeza, vejamos:



Para José W. Vesentini:
Cquote1.pngA palavra geopolítica não é uma simples contração de geografia política, como pensam alguns, mas sim algo que diz respeito às disputas de poder no espaço mundial e que, como a noção de PODER já o diz (poder implica dominação, via Estado ou não, em relações de assimetria enfim, que podem ser culturais, sexuais, econômicas, repressivas e/ou militares, etc.), não é exclusivo da geografia.[2]Cquote2.png
Para Bertha Becker:
Cquote1.pngA geopolítica sempre se caracterizou pela presença de pressões de todo tipo, intervenções no cenário internacional desde as mais brandas até guerras e conquistas de territórios. Inicialmente, essas ações tinham como sujeito fundamental o Estado, pois ele era entendido como a única fonte de poder, a única representação da política, e as disputas eram analisadas apenas entre os Estados. Hoje, esta geopolítica atua, sobretudo, por meio do poder de influir na tomada de decisão dos Estados sobre o uso do território, uma vez que a conquista de territórios e as colônias tornaram-se muito caras[3]

Acho que restou provado o que afirmei. É certeza e já está em andamento como uma nova forma de colonização. Invade-se um território sob qualquer pretexto, mas o objetivo é um só: acesso ilimitado aos recursos naturais deste território! Depois de consolidados, retiram-se para não encarecer o processo, porém as raízes já estão fincadas em forma de Cias. do Invasor. Vide Guerra do Iraque (evolução do caso: EEUU apoiavam o Iran e seu Governo para ter acesso ao seu petróleo, deram-lhe condições de desenvolvimento de artefatos nucleares, e outros benefícios, Houve a revolução que derrubou esse regime e para contrabalançar os EEUU, começaram dar todo o apoio para o Iraque na figura de Sadam. Sadam se rebelou   e queria estender-se sobre outros territórios. A criatura saiu fora do controle do criador e este perdeu o controle sobre o petróleo daquela. Para reestabelecer o controle houve por bem invadir o país.)
2 - EMBASAMENTO PARA AFIRMAR QUE É MEDO GEOPOLÍTICO:


As atividades de muitas ONGs ambientalistas estrangeiras na região amazônica causaram questionamentos sobre a soberania dogoverno brasileiro sobre a floresta.

Ora, sabe-se que nesta ONGS existem muitos cientistas que não são antropólogos, médicos ou religiosos. Se não o são que fazem em nossas reservas, em nossa Amazônia? Apoiam o que nessa infiltração? Cabeça de praia(expressão usada na Segunda Grande Guerra para definir tomada de posição para dar suporte a invasões), para saber exatamente o que pilhar? Visitem o Blog:  http://blogdosentapua.blogspot.com e leiam a postagem VAMOS ABRIR OS OLHOS? FALÁCIAS. Na definição de região Amazônica, na enciclopédia alguns atos falhos que comprovam mais FALÁCIAS:
  
Reparem que na delimitação em amarelo, da área geográfica da Amazônia, não abarca todo o Peru, Venezuela, Guiana, Guiana Francesa e Suriname, apesar de que no texto afirma que a bacia hidrográfica (e não o rio Amazonas como lá está) atinge esses países. Então porque não está demarcada no mapa? Perú não interessa, Venezuela há o espinhento Hugo Cháves e as três antigas guianas, são ex colônias de aliados de primeira hora do Tio SAm! 
Afirmar-se que é medo baseando-se em uma falsificação, de uma fraude já comprovada, é uma falácia estrondosa. 
Em 2001, apareceu na internet uma montagem de uma página de um livro escolar fictício "sobre um plano para transformar a Amazônia em uma reserva internacional". Apesar das evidências de fraude, a imagem se disseminou a tal ponto que chegou a ser reproduzido em um clipping distribuído pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, "o que obrigou a Embaixada do Brasil nos EUA a apontar a fraude. Apesar disso, o spam circula até hoje."[1]
Para afirmar que era medo, a enciclopédia baseou-se em Falácias, por que não afirmou que é realidade baseado no que vem a seguir?


Sobre o assunto, Cristovam Buarque publicou em 2000 no jornal O Globo o artigo "A internacionalização do mundo" que foi traduzido para vários idiomas.[2]

Citações[3]

  • Al Gore (1989): "Ao contrário do que os brasileiros pensam, a Amazônia não é deles, mas de todos nós".
  • François Mitterrand (1989): "O Brasil precisa aceitar uma soberania relativa sobre a Amazônia".
  • Mikhail Gorbachev (1992): "O Brasil deve delegar parte de seus direitos sobre a Amazônia aos organismos internacionais competentes".
  • John Major (1992): "As nações desenvolvidas devem estender o domínio da lei ao que é comum de todos no mundo. As campanhas ecológicas internacionais que visam à limitação das soberanias nacionais sobre a região amazônica estão deixando a fase propagandística para dar início a uma fase operativa, que pode, definitivamente, ensejar intervenções militares diretas sobre a região".
  • Henry Kissinger (1994): "Os países industrializados não poderão viver da maneira como existiram até hoje se não tiverem à sua disposição os recursos naturais não renováveis do planeta. Terão que montar um sistema de pressões e constrangimentos garantidores da consecução de seus intentos".
  • [editar]Ligações externas

  • No fim da década de oitenta início da de noventa se não houver engano de minha parte , quando aconteceu um esboço de movimento separatista do Rio Grande do Sul por uns poucos riograndenses de miolo-mole, uma grande rede de televisão fez um estardalhaço enorme em torno do assunto, culpando inclusive emissoras que tem a programação toda calcada na cultura gáucha ou gaúcha. Note-se que ela foi sorrateira e veio com toda a equipe nacional de reportagem, não solicitando, como é praxe, que a cobertura fosse da afiliada regional. Não havia e não há movimento algum. Aliás o poeta Jayme Caetano Braun em uma de suas poesias diz, finalizando a resposta a uma pergunta sobre o RGS:
    "...
    Hoje de pingo encilhado, sou o mesmo tigre charrua,  das andanças do passado
    bombeando pampa e coxilha, a Pátria é minha família.
    Não há Brasil sem Rio Grande
    e Nem tirano que mande 
    na alma dum Farroupilha..."
    Parafraseando o grande mestre dos pampas, e em contraponto a inércia da mesma Rede de TV que não dá a mesma importância ao avanço internacional sobre a Amazônia, NÃO HÁ BRASIL SEM AMAZÔNIA  se depender deste Gáucho, não haverá intervenção no que é nosso.

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