Nos últimos vinte anos, o Brasil emergiu como uma superpotência agrícola: hoje é o maior exportador de carne, açúcar, café e suco de laranja, eo segundo maior produtor de soja. Embora grande parte desse crescimento tem sido alimentado por um forte aumento na produtividade resultante da pecuária melhorada e inovação tecnológica, o Brasil se beneficiou de grandes extensões de terras disponíveis na Amazônia e no cerrado, um ecossistema.Mas o crescimento agrícola no Brasil tem sido sempre limitado - pelo menos no papel - por suas leis ambientais. De acordo com o Código Florestal do país, proprietários de terras na Amazônia devem manter 80 por cento de suas terras florestadas. No cerrado, a proporção é de 20-35 por cento. As disposições do Código Florestal fazer leis ambientais do Brasil algumas das mais rigorosas do mundo, mas na prática elas são aplicadas a esmo e, muitas vezes usado como uma ferramenta para extrair subornos de agricultores e fazendeiros, ao invés de proteger o meio ambiente. Como tal, estima-se que menos de 10 por cento dos proprietários de terras na Amazônia estão em conformidade com o regulamento. Dada "ilegalidade" generalizada no sector agrícola, existe um forte interesse em "regularizar" o Código Florestal. Liderando a pressão tem sido uma aliança de grandes agricultores e pecuaristas, que é a esperança de reduzir os requisitos de reserva florestal, determinações para reflorestamento, e as restrições contra o desmatamento da floresta ao longo de cursos d'água e em encostas. Mas o esforço para reformar o Código Florestal é controversa. Citando o progresso do Brasil em reduzir seu desmatamento anual em mais de 75 por cento desde 2004, os ambientalistas em geral se opõem as mudanças propostas. Alguns verdes medo do novo código que efetivamente conceder "anistia" para desmatadores ilegais e sinal de que as transgressões ainda pode ser perdoado, no futuro, potencialmente reverter o progresso do Brasil em deter o desmatamento.Dados recentes divulgados pelo ONGs brasileiras eo governo parece apoiar essas preocupações, revelando um forte aumento no desmatamento e degradação nos principais estados agrícolas. Dois terços do desmatamento nos últimos meses ocorreu em terras privadas, que são mais susceptíveis de beneficiar de mudanças no Código Florestal. interesses Agroindustrial no Brasil afirmam que a modernização da lei de 1965 é fundamental para incentivar o investimento no sector agrícola e para fornecer mais alimentos para alimentar o mundo. Eles observam que os agricultores e pecuaristas em lugares nos Estados Unidos e Europa enfrentam nenhuma exigência de reserva legal.
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Por cento das terras sob proteção na Amazônia brasileira como de Dezembro de 2010 |
Perspectivas sobre alterações propostas ao Código Florestal do Brasil Roberto Smeraldi : ambientalista brasileiro, diz Bill Código Florestal irá enviar um sinal errado para os agricultores e pecuaristas na Amazônia, minando uso sustentável. |
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