NÃO É SAUDOSISMO...

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NÃO É SAUDOSISMO...

... APESAR DE TER PASSADO, EM MINHA EXISTÊNCIA, PELOS MOVIMENTOS O PETRÓLEO É NOSSO E O NEFASTO PERÍODO DITATORIAL. SEMPRE APRENDI QUE ONDE HÁ FUMAÇA HÁ FOGO E NA POLÍTICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS SE APLICA MUITO BEM ESSE ADÁGIO POPULAR. LONGE DE SER ANTIAMERICANO E XENÓFOBO, ANALISO BEM ANTES DE EMITIR QUALQUER
OPINIÃO OU PENSAMENTO. TENHO RECEBIDO MUITOS LINKS E E-MAILS TRATANDO DO ASSUNTO INTERNACIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA E JÁ POSTEI EM OUTRO BLOG, ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O ASSUNTO. POR FORÇA DA MINHA PROFISSÃO - ANALISTA DE SISTEMAS - FUI PESQUISAR NA REDE O QUE HAVIA SOBRE O ASSUNTO. DEPAREI-ME COM APROXIMADAMENTE 23.300 LINKS. SE CONSIDERAR-MOS QUE PODEM HAVER 50% DE REPIQUES, AINDA SOBRAM AINDA 11.500 OPINIÕES. SE CONSIDERARMOS
50% PARA PRÓ E 50% PARA CONTRA, ENCONTRAREMOS 5.750 QUE SÃO CONTRA A INTERNACIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA. VAMOS COMBINAR QUE SÓ 10% SEJAM POSIÇÕES BEM FUNDAMENTADAS E QUE POSSAM SER COMPROVADAS, SOBRAM 575 ARTIGOS QUE MANDAM EMBORA OS YANKEES( NÃO PODEM SER CHAMADOS ESTADOUNIDENSES, POIS OS MEXICANOS E BRASILEIROS TAMBÉM O PODEM SER - NORTEAMERICANOS TAMBÉM NÃO, POIS MEXICANOS E CANADENSES TAMBÉM O SÃO) - NÃO PEJORATIVO. VOU EM BUSCA DOS 575 ARTIGOS COERENTES.

sábado, 24 de setembro de 2011

Estado Palestino já ou ONU onde estás que não te vejo!!!


Pouco menos de uma quinzena e vem a comprovação do que escrevi no 11 de setembro. Até quando?
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Réquiem para todas as vítimas!

Converso neste momento com os amparadores do mundo. Amanhã haverá réquiem para cerca de 3.000 vitimas do Centro de Negócios do Mundo. Inocentes que morreram sem nem mesmo saber o por quê! Nós sabemos! Foi a criatura voltando-se contra o criador ao não ter mais seu apoio!
No desenrolar dos acontecimentos, duas guerras foram travadas: Afeganistão e  Iraque. Resultado? Quase um milhão de mortos segundo uns e cento e poucos mil civis segundo outros. Uma Lei de Talião meio as avessas e já usadas pelo Nazismo: para cada soldado alemão morto, quatro civis executados. A matemática não é igual, a vingança é a mesma!
Quem fará o réquiem para as outras vítimas?
Peço que as  ajudas que sempre os amparadores proporcionam aos dessomados, sejam mais abrangentes para todos os que são vitimados por essas guerrilhas oficiais ou não.
Por que peço isso? Pelo simples fato da Reencarnação explicado pelo Espiritismo e a Ressoma explicado pela Conscienciologia, que pode em futuro breve colocar desencarnados/dessomados novamente frente a frente em novas ressomas/reencarnação.
A interligação cármica está feita. Se não houver um trabalho hercúleo da rede assistencial extra-física esses novos conflitos continuarão por séculos e séculos indefinidamente. Vide o que acontece agora com israelitas, não estão fazendo a mesma coisa que os alemães fizeram com eles?  Dirão não estamos matando no atacado como eles fizeram. Será que não? Cortando ajuda humanitária e bombardeando-os dia sim e outro também? Matar aos poucos constantemente atingirá o mesmo objetivo!
Por que escrevo isso?
Houve uma vez um escrito que faz parte de uma biblioteca de livro único que se convencionou chamar de Bíblia(biblioteca) que entre as leis maiores propunha:
NÃO MATARÁS!
Assim enxuto sem condicionamentos e nem parágrafos! Além de ser bíblico, é uma lei natural!
Ao pedir por todos aos amparadores(= anjos, santos, espíritos superiores), humildemente movimento as forças do universo no sentido de uma futura promessa de paz. Essa certamente terá que vir do extra-físico pois que daqui (intra-físico) há pouca chance de sair alguma coisa! 

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sábado, 24 de setembro de 2011


As cobaias humanas de Israel

Médicos denunciam que Israel testa suas novas armas na população da Faixa de Gaza, provocando mutilações, queimaduras e ferimentos
O garoto de 13 anos joga futebol com os amigos na tarde ensolarada. De repente, aviões israelenses surgem no céu. Os meninos não têm tempo nem de correr: um míssil cai sobre eles.
A ambulância chega rapidamente e os leva ao hospital Al-Shifa, o maior da Cidade de Gaza, a capital da Faixa de Gaza. Alguns dos garotos estão inconscientes. Outros estão mortos.
As vítimas, em sua maioria, são mulheres
e crianças - Foto: GHN
Dias depois, o médico Ayman Al Sahbani, diretor do departamento de emergências do hospital, mostra o menino de 13 anos na cama de um cubículo cheio de aparelhos médicos. Vários pontos do corpo, todo coberto por faixas brancas, estão plugados nos aparelhos. Uma perna apoia-se numa espécie de mesinha de ferro. Os braços estendem-se ao lado do corpo. Só os braços. As mãos foram perdidas no ataque israelense.
“Quando o pessoal do socorro o trouxe, pensei que ele estivesse morto. Então o ouvi gritar: ‘Ai, mamãe!’. Levei-o de imediato para a sala de cirurgia e o operei. Várias vezes. Já faz cinco dias, e ele continua vivo. Tem queimaduras terríveis e estilhaços de metal por todo o corpo. Será que vai poder jogar futebol de novo? Não tenho ideia.”
Ninguém sabe quem é o garoto. E essa é uma situação comum nos hospitais. Os feridos chegam, queimados, mutilados, os corpos perfurados por pedaços de metal, e são atendidos por médicos e enfermeiros exaustos, angustiados, tentando fazer com que o pouco material de que dispõem seja suficiente para todos.
Novas armas
Ali, no setor de emergência cheirando a antisséptico, o ruído dos ventiladores mistura-se ao bipe dos monitores e aos passos apressados dos profissionais cuja tarefa é salvar as vidas daqueles que chegam. A identidade dos feridos é o que menos importa nessa hora.
“As vítimas, em sua maior parte, são mulheres e crianças”, explica o médico Al Sahbani. “Vítimas civis”, ressalta. “Chegam aos pedaços, alguns queimados de tal modo que se tornam irreconhecíveis. Há 20 crianças aqui, com ferimentos que nunca vi, nem na Operação Chumbo Fundido, quando observei pela primeira vez as queimaduras provocadas pelo fósforo branco. As armas de agora são piores, causam lesões terríveis, despedaçam pés, pernas, mãos, enchem os corpos com centenas de pequenas peças de metal.”
Operação Chumbo Fundido foi o nome dado aos ataques israelenses contra a Faixa de Gaza entre dezembro de 2008 e janeiro de 2009, que causaram cerca de 1.500 mortes, em sua grande maioria, de civis.
Al Sahbani continua, depois de uma pausa: “Meu filho de 11 anos me pergunta por que isso acontece, por que Israel nos ataca assim. O que posso responder a ele?”.
Uma das respostas possíveis seria cruel demais para uma criança: Israel está testando, mais uma vez, suas novas armas em alvos vivos. Em seres humanos que há mais de 60 anos vivem sob ocupação israelense, e que antes disso sofreram massacres e expulsões, e viram suas casas e cidades serem destruídas ou tomadas por grupos paramilitares sionistas.
Como lembrou o diretor do departamento de emergências do hospital Al-Shifa, não é a primeira vez que essas substâncias são experimentadas na população de Gaza. Israel admitiu o uso do fósforo branco em 2006 e em 2008- 2009, na Operação Chumbo Fundido. O que os sionistas não contaram, porém, foi a adição de metais tóxicos ao fósforo branco.
Metais cancerígenos
Mas o New Weapons Committee (NWRG), grupo de pesquisadores, acadêmicos e profissionais de mídia que estuda os efeitos das novas tecnologias de guerra, descobriu e divulgou. Embora a mídia corporativa não tenha dito uma única palavra sobre isso, o relatório do NWRG foi publicado em maio de 2010 e está à disposição de quem quiser consultá-lo: www.newweapons.org/files/20100511pressrelease_eng.pdf.
De acordo com o informe, análises em tecidos humanos enviados ao comitê por médicos de Gaza, retirados de “ferimentos provocados por armas que não deixam fragmentos nos corpos das vítimas”, encontraram “metais tóxicos e cancerígenos, capazes de produzir mutações genéticas. [...] Isso mostra que foram utilizadas armas experimentais, cujos efeitos ainda são desconhecidos”.
Movimentação de ambulâncias diante do hospital
Al-Shifa, o maior da Cidade de Gaza - Foto: GHN
A pesquisa seguiu dois estudos anteriores do NWRG. O primeiro, publicado em 17 de dezembro de 2009, estabeleceu a presença de metais tóxicos em áreas ao redor das crateras provocadas pelo bombardeio israelense na Faixa de Gaza. O último, publicado em 17 de março de 2010, apontou a presença de metais tóxicos em amostras de cabelo de crianças da região.
Ambos indicam contaminação ambiental, agravada pelas condições de vida naquele território, que propiciam o contato direto com o solo. Os abrigos expostos ao vento e à poeira, devido à impossibilidade de reconstrução das moradias – Israel não permite a entrada de materiais de construção e ferramentas necessárias – também facilitam o contato com as substâncias tóxicas espalhadas no ambiente.
Danos à saúde
O trabalho, realizado pelos laboratórios das universidades Sapienza de Roma (Itália), Chalmers (Suécia) e Beirute (Líbano), foi coordenado pelo NWRG e comparou 32 elementos encontrados nos tecidos das vítimas. “A presença de substâncias tóxicas e cancerígenas nos metais detectados nos ferimentos é relevante e indica riscos diretos para os sobreviventes, além da possibilidade de contaminação ambiental”, diz o relatório.
“Alguns dos elementos encontrados são cancerígenos (mercúrio, arsênio, cádmio, cromo, níquel e urânio); outros são potencialmente carcinogênicos (cobalto e vanádio); e há também substâncias que contaminam fetos (alumínio, cobre, bário, chumbo e manganês). Os primeiros podem produzir mutações genéticas, os segundos podem ter o mesmo efeito em animais (ainda não há comprovação em seres humanos), os terceiros têm efeitos tóxicos sobre pessoas e podem afetar também o embrião ou o feto em mulheres grávidas”, alerta o documento.
Há mais, segundo o relatório de 2010: “Todos os metais, encontrados em quantidades elevadas, têm efeitos patogênicos em humanos, danificando os órgãos respiratórios, o rim, a pele, o desenvolvimento e as funções sexuais e neurológicas”.
Paola Manduca, professora e pesquisadora de genética da Universidade de Gênova e porta-voz do NWRG, comentou, referindo-se às análises do material recolhido em 2006 e 2008-2009: “Concentramos nossos estudos nos ferimentos provocados por armas que, segundo os médicos de Gaza, não deixavam fragmentos. Queríamos verificar a presença de metais na pele e na derme. Suspeitava- se que esses metais estivessem presentes nesse tipo de armas [que não deixam fragmentos], mas isso nunca tinha sido demonstrado. Para nossa surpresa, mesmo as queimaduras provocadas por fósforo branco contêm alta quantidade de metais. Além disso, a presença desses metais nas armas implica que eles se dispersaram no ambiente, em quantidades e com alcance desconhecidos, e foram inalados pelas vítimas e por aqueles que testemunharam os ataques. Portanto, constituem um risco para os sobreviventes e para as pessoas que não foram diretamente atingidas pelo bombardeio”.
Testes bélicos
Um risco de longo alcance: um dos metais utilizados, o urânio, radioativo, é utilizado em usinas nucleares e na produção de bombas atômicas. Ele tem vida útil de aproximadamente 4,5 bilhões de anos (urânio 238) e 700 milhões de anos (urânio 235).
Em relação aos ataques atuais, de agosto de 2011, pesquisadores do NWRG comentaram, ao ver imagens de feridos, transmitidas por uma estação de TV de Gaza, que o exército israelense parecia utilizar as mesmas armas da Operação Chumbo Fundido. Engano. As de agora são mais devastadoras, segundo o médico Ayman Al Sahbani, do hospital Al-Shifa.
E permitem concluir que a nova investida contra Gaza não está ligada apenas à tentativa de tirar os indignados israelenses dos noticiários ou de deter os foguetes que brigadas como a Jihad Islâmica atiram no sul de Israel. Os ataques também servem ao propósito de observar os efeitos da mistura de novas substâncias, às quais se acrescentou a tecnologia das bombas de fragmentação.
O médico Al-Sahbani deplora a situação, pedindo que o mundo todo conheça o drama de Gaza e faça algo para detê-lo. “Somos humanos e só queremos viver com liberdade, trabalhar corretamente, ver nossos filhos crescerem livres, como em outros países”, declara. “Em outros países, as crianças jogam futebol, nadam em piscinas sem o risco de ser bombardeadas, amputadas e mortas, como acontece em Gaza. Que tipo de vida é esse para uma criança?” (com informações de Julie Webb- Pullman, do portal Scoop Independent News, diretamente de Gaza)
Baby Siqueira Abrão de Ramallah (Palestina)
Para o Brasil de Fato

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